Estado é um dos que têm registrado as maiores quantidades de chuva.
Os grãos, prontos no campo, começaram a perder qualidade.
Nas últimas semanas, a chuva na região tem sido constante. Os produtores ainda não conseguiram iniciar a colheita e as máquinas estão paradas.
Segundo o técnico agrícola da Emater Adalberto Gonçalves, do início do ano até agora choveu quase 400 milímetros na região. Normalmente, em janeiro, costuma chover 300 milímetros. “O feijão com esta umidade, ele começa a brotar e a mofar. Nesta lavoura já temos 10% de perda e esse número pode aumentar”.
O agricultor Oliveiros Martins aproveitou uma rápida estiagem psra fazer a colheita de uma pequena área, mas o trabalho foi em vão. “A máquina não separa a palha do feijão, se continuar, a gente pega só barro e além de produzir pouco, não teremos qualidade”, explica
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