Foto: Reprodução
o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Sherman
Verdadeiro responsável (com sua equipe) pela abertura da
caixa-preta do BNDES, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU),
Augusto Sherman, enxerga nos desvios dos financiamentos de obras no
exterior o mesmo modus operandi do Petrolão. No voto aprovado há pouco
pelo plenário do TCU, Sherman traça um paralelo com o megaesquema de
corrupção descortinado pela Lava Jato. “Essas investigações apresentam
indícios no sentido de que o mesmo tipo de articulação ilícita entre
empreiteiras, políticos e partidos políticos, e agentes públicos
descortinada em contratos da Petrobrás pode ter atingido o BNDES e as
operações aqui tratadas”. Segundo ele, esses indícios foram
aparentemente reforçados pela delação premiada de Antônio Palocci Filho.
“Em paralelo, sobejam indícios, nestes autos, de que as falhas e
irregularidades observadas produziram benefícios indevidos às mesmas
empreiteiras brasileiras que lá também foram indevidamente beneficiadas,
pelo que podem ser frutos do mesmo tipo de articulação ilícita entre
mesmas referidas partes”. As informações são do site O Antagonista.
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