O
advogado Cristiano Zanin, presentemente atuando quase que
solitariamente em seu escritório - segundo Lauro Jardim de O Globo,
todos os advogados e estagiários que o auxiliavam pediram demissão -
juridicamente é de uma incompetência descomunal.
Há quem diga que o seu nome é motivo de chacota entre servidores de tribunais superiores.
Não é sem causa. São incontáveis os absurdos jurídicos perpetrados pelo advogado de Lula. Teses medíocres e requerimento absurdos, sem qualquer embasamento legal.
Sua última peripécia foi prontamente rechaçada pelo ministro Edson Fachin.
Um novo Habeas Corpus em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base numa alegada ‘suspeição’ da força tarefa da Operação Lava Jato. Pedido negado.
Todavia, o inusitado e escandaloso, do ponto de vista jurídico, foi nesse HC, a apresentação de um requerimento pleiteando acesso às mensagens roubadas dos procuradores pelos hackers.
O advogado abobalhado queria que Fachin consultasse Alexandre de Moraes sobre a possibilidade de compartilhamento do material dos hackers apreendido pela PF na Operação Spoofing.
A resposta do ministro a tal súplica foi sucinta, mas didática.
A uma, o ministro esclareceu que o inquérito não estava em seu poder.
A duas, mesmo que estivesse, num habeas corpus não cabe produção de novas provas e que uma ação própria deveria ser apresentada com todos os documentos necessários.
Algo elementar, que se aprende nos bancos escolares.
da Redação
Há quem diga que o seu nome é motivo de chacota entre servidores de tribunais superiores.
Não é sem causa. São incontáveis os absurdos jurídicos perpetrados pelo advogado de Lula. Teses medíocres e requerimento absurdos, sem qualquer embasamento legal.
Sua última peripécia foi prontamente rechaçada pelo ministro Edson Fachin.
Um novo Habeas Corpus em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base numa alegada ‘suspeição’ da força tarefa da Operação Lava Jato. Pedido negado.
Todavia, o inusitado e escandaloso, do ponto de vista jurídico, foi nesse HC, a apresentação de um requerimento pleiteando acesso às mensagens roubadas dos procuradores pelos hackers.
O advogado abobalhado queria que Fachin consultasse Alexandre de Moraes sobre a possibilidade de compartilhamento do material dos hackers apreendido pela PF na Operação Spoofing.
A resposta do ministro a tal súplica foi sucinta, mas didática.
A uma, o ministro esclareceu que o inquérito não estava em seu poder.
A duas, mesmo que estivesse, num habeas corpus não cabe produção de novas provas e que uma ação própria deveria ser apresentada com todos os documentos necessários.
Algo elementar, que se aprende nos bancos escolares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário