A perua RS6 Avant chega à quarta geração mantendo a tradição de ser um dos automóveis mais poderosos da marca
No mercado de carros esportivos, cupês e conversíveis
sempre tiveram grande protagonismo. Seja na indústria americana,
inglesa, italiana, alemã ou japonesa, automóveis de visual esguio, capôs
longos e traseira curta sempre tiveram predileção para ganharem pacotes
de alta performance. No entanto, em 1994 a Audi resolveu apostar num
nicho diferente. Junto com a Porsche, desenvolveu o RS2, uma perua
encapetada, que deu origem à linhagem RS, que é a abreviação de
RennSport, que numa tradução do alemão significa “corrida”. Agora ela
chega aos 25 anos com a nova RS6 Avant.
Visual
Em suas quatro gerações, a Audi sempre fez questão de evidenciar a índole impetuosa da perua. Mas além das largas ponteiras de escapamento, assim como as grandes tomadas de ar frontais, a nova geração recebeu apliques e difusores que deixam seu desenho ainda mais agressivo. E completam o pacote visual as rodas aro 22 e os para-lamas alargados em 40 mm para comportar as bitolas mais largas.
Por dentro, é como se fosse um carro de corridas, com bancos esportivos, acabamento que mistura couro, alcântara, alumínio, além de três monitores digitais: um no quadro de instrumentos, outro para multimídia e um terceiro para ajustar a climatização.
Monstruosa
A perua derivada do A6 sempre foi e continuará sendo o carro-chefe da linhagem esportiva. E as razões são óbvias: ela segue como a sucessora da RS2, com sua corpulenta carroceria de quase duas toneladas e um motor V8 biturbo <CW7>4.0 de 600 cv e 80 mkgf de torque, que fez desse Audi um dos modelos mais potentes da marca. Para se ter uma ideia, essa perua acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 305 km/h, quando equipada com o pacote Dynamic Plus.
A perua furiosa ainda conta com transmissão automática de oito marchas e tração integral, que distribui o torque em 40% para as rodas da frente e 60% nas traseiras, por meio de um diferencial central. Mas ela pode transferir até 75% para o eixo dianteiro e até 85% para o eixo traseiro, o que garante à RS6 Avant uma performance que desafia às leis da física.
Assim, depois de 25 anos, a Audi segue soberana no segmento de peruas de alto desempenho, vendo ao longe, no retrovisor, a Mercedes E 43 AMG, além de uma breve lembrança da finada BMW M5 Touring.
Visual
Em suas quatro gerações, a Audi sempre fez questão de evidenciar a índole impetuosa da perua. Mas além das largas ponteiras de escapamento, assim como as grandes tomadas de ar frontais, a nova geração recebeu apliques e difusores que deixam seu desenho ainda mais agressivo. E completam o pacote visual as rodas aro 22 e os para-lamas alargados em 40 mm para comportar as bitolas mais largas.
Por dentro, é como se fosse um carro de corridas, com bancos esportivos, acabamento que mistura couro, alcântara, alumínio, além de três monitores digitais: um no quadro de instrumentos, outro para multimídia e um terceiro para ajustar a climatização.
Monstruosa
A perua derivada do A6 sempre foi e continuará sendo o carro-chefe da linhagem esportiva. E as razões são óbvias: ela segue como a sucessora da RS2, com sua corpulenta carroceria de quase duas toneladas e um motor V8 biturbo <CW7>4.0 de 600 cv e 80 mkgf de torque, que fez desse Audi um dos modelos mais potentes da marca. Para se ter uma ideia, essa perua acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 305 km/h, quando equipada com o pacote Dynamic Plus.
A perua furiosa ainda conta com transmissão automática de oito marchas e tração integral, que distribui o torque em 40% para as rodas da frente e 60% nas traseiras, por meio de um diferencial central. Mas ela pode transferir até 75% para o eixo dianteiro e até 85% para o eixo traseiro, o que garante à RS6 Avant uma performance que desafia às leis da física.
Assim, depois de 25 anos, a Audi segue soberana no segmento de peruas de alto desempenho, vendo ao longe, no retrovisor, a Mercedes E 43 AMG, além de uma breve lembrança da finada BMW M5 Touring.
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