Mario Assis Causanilhas
A advogada Flavia Ferronato, Coordenadora do Movimento Advogados do Brasil, escreveu um artigo mostrando que o relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, tem uma carta na manga que pega no contrapé a dupla Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski no caso da anulação de pão de processos. Confira o texto.
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FACHIN TEM UMA CARTA NA MANGA
Flávia Ferronato
A história do Brasil está pior que novela mexicana… então vou resumir os últimos fatos: a Segunda Turma do STF votou pela anulação da sentença de Sérgio Moro no caso Bendine, apesar do relator de Edson Fachin entender diferente.
Com isso a Segunda Turma abriu precedente para anular todas as sentenças baseadas em delação premiada. O dia, ontem, estava pesado e sem sinais de uma luz…
Até que, como um raio, no melhor estilo Mister M, para acabar com toda aquela mágica de libertar os réus da Lava-Jato sem nenhuma justificativa legal plausível, o relator Edson Fachin tira uma carta da manga…. encontra um julgamento com entendimento diferente na Primeira Turma e abre divergência…
DECISÃO DE TODOS – Tecnicamente, divergência é quando existem julgados das duas Câmaras com entendimentos diversos… Fazendo isso, Fachin obriga que todos os ministros da Corte votem sobre qual momento um réu delatado deve falar nas alegações finais…
Quem analisou o voto da Carmem Lúcia deve ter prestado atenção que ela claramente falou que o entendimento dela se refere apenas ao caso Bendine e não a todos os casos de delação premiada. Ou seja, Carmem Lúcia pode votar diferente no plenário.
Com isso a Lava-Jato ganhou fôlego extra e o Lula…. Ah, o Lula vai continuar preso, babaca!
A advogada Flavia Ferronato, Coordenadora do Movimento Advogados do Brasil, escreveu um artigo mostrando que o relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, tem uma carta na manga que pega no contrapé a dupla Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski no caso da anulação de pão de processos. Confira o texto.
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FACHIN TEM UMA CARTA NA MANGA
Flávia Ferronato
A história do Brasil está pior que novela mexicana… então vou resumir os últimos fatos: a Segunda Turma do STF votou pela anulação da sentença de Sérgio Moro no caso Bendine, apesar do relator de Edson Fachin entender diferente.
Com isso a Segunda Turma abriu precedente para anular todas as sentenças baseadas em delação premiada. O dia, ontem, estava pesado e sem sinais de uma luz…
Até que, como um raio, no melhor estilo Mister M, para acabar com toda aquela mágica de libertar os réus da Lava-Jato sem nenhuma justificativa legal plausível, o relator Edson Fachin tira uma carta da manga…. encontra um julgamento com entendimento diferente na Primeira Turma e abre divergência…
DECISÃO DE TODOS – Tecnicamente, divergência é quando existem julgados das duas Câmaras com entendimentos diversos… Fazendo isso, Fachin obriga que todos os ministros da Corte votem sobre qual momento um réu delatado deve falar nas alegações finais…
Quem analisou o voto da Carmem Lúcia deve ter prestado atenção que ela claramente falou que o entendimento dela se refere apenas ao caso Bendine e não a todos os casos de delação premiada. Ou seja, Carmem Lúcia pode votar diferente no plenário.
Com isso a Lava-Jato ganhou fôlego extra e o Lula…. Ah, o Lula vai continuar preso, babaca!
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