
Da mesma forma, em qualquer outro tribunal do país.
Razão muito simples. Gleisi não é advogada, não exerce e nunca exerceu a profissão. Apenas e tão somente, fez o curso de direito e se inscreveu na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Mais nada. Nunca teve atuação na advocacia. Aliás, sempre viveu pendurada em cargos públicos e/ou mandatos eletivos.
Com a prisão de Lula, na evidente pretensão de burlar as regras e os regulamentos prisionais, a petista foi relacionada pela infame banca que defende Lula, como advogada do presidiário.
Ninguém tem dúvida, nem mesmo o mais ardoroso petista, que Gleisi tem ido constantemente visitar Lula, com fins exclusivamente políticos.
As entrevistas que concede após as suas idas constantes à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, demonstram a natureza política da artimanha.
Diante desse quadro, a juíza Caroline Lebbos, responsável pela execução da pena, proibiu as visitas de Gleisi na condição de advogada.
Atitude acertada e corretíssima, com o objetivo de colocar ordem na questão do cumprimento da pena de Lula.
Atrevida e desaforada, a ‘quase’ ex-senadora, rechaçou com veemência, estupidez, dissimulação e 'vitimização' a atitude da magistrada.
“Nem a ditadura impediu advogados de visitar presos”, declarou Gleisi.
Isso é o PT.
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