MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Como vejo, como penso



Ernesto Caruso
Sobre o resultado parcial positivo, hoje, em favor dos comunistas na caminhada de implantação da ditadura do proletariado, não cabe na cabeça dos militares a carapuça ou as orelhas de burros.
       Burros foram os comunistas derrotados várias vezes pelas Forças Armadas na intentona de 1935; no tempo perdido, nas lições, cursos no exterior e avaliações mal feitas na década de 50, até 1963, quando tiveram o golpe abortado pelo ataque preliminar desencadeado pelo Movimento Cívico-militar de 1964; mais a surra que levaram quando adotaram a prática do terrorismo/guerrilha urbana e rural/tortura no prosseguimento da década de 60 mais alguns anos de 70.

       Burros foram os velhos comunistas que julgaram ganhar a luta armada ao contar com jovens idealistas, iludidos, despreparados que viram alguma luz no marxismo-leninismo ou como revela A. Sirkis em OS CARBONÁRIOS, que roubava livros sobre a doutrina vermelha. Burrice, ignorância. Alguns com mais sorte pularam fora, escaparam da polícia e do justiçamento. Outros perderam nas armas e nas ideias. Repudiaram o comunismo, se arrependeram e vivem no capitalismo. Alguns se aproveitam do capitalismo e de capitalistas através a transfusão de recursos públicos sob a rubrica da CORRUPÇÃO.

       Burros, interesseiros e oportunistas foram os governos que sucederam o do presidente Figueiredo, que nomeou ministros comprometidos com o comunismo. Ajudaram em muito na progressão pela via pacífica. Via pacífica que não é novidade, pois lá atrás no tempo foi contida e substituída pela conquista do poder através a violência 60/70, maoista, foquista... A transformação na Theco-eslovaquia foi pela via pacifica, executivo e parlamento, em 1948. 

       Burros e interesseiros foram os empresários da área de comunicação e da educação que admitiram comunistas ou filocomunistas nas suas organizações, em especial no processo de desconstrução da sociedade e na inversão de valores, novelas, luta de classes, distorções no ensino da matéria Educação Moral e Cívica. Quantos desses empresários estiveram na lista dos que seriam fuzilados.

       Como exemplo atual observe no artigo abaixo o que escreve uma professora e uma opinião contrária, com os termos que quis a jovem de 20 anos de Goiânia/GO; algumas expressões destacadas. Parece uma repetição da lavagem cerebral sobre os jovens levados à luta armada.

“Educação Moral e Cívica no currículo escolar
Cassiane Leonor Sartori Pereira; PUCRS;
www.mundojovem.com.br/artigos
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 - Então, por que sofremos com tantas atrocidades? Por que as sociedades estão cada vez mais presenciando cenas que não deveriam fazer parte do cotidiano? Seria uma questão de inversão de valores? Para todas as perguntas acima, consigo pensar em uma única resposta: falta de valores morais.
Anos atrás, tínhamos no currículo escolar a disciplina de “Educação Moral e Cívica”. A aula trabalhava questões relativas à sociedade. Naquela época, a Lei 869 de 12 de setembro de 1969, estabeleceu, em caráter obrigatório, como disciplina e, também, como prática educativa, a “Educação Moral e Cívica” em todos os sistemas de ensino no Brasil. A disciplina tinha muitas finalidades, dentre elas o fortalecimento da Unidade nacional e do sentimento de solidariedade humana, o aprimoramento do caráter, com apoio na moral, na dedicação à família e à comunidade e o preparo do cidadão para o exercício das atividades cívicas com fundamento na moral, no patriotismo e na ação construtiva, visando o bem comum. Mas, os anos passaram e a disciplina foi extinta de maneira equivocada do currículo escolar.”

Opinião:- “Sou aluna do 2º ano do Ensino Médio, tenho 20 anos de idade. Li o artigo na vossa página sobre "Educação Moral e Cívica", e sinceramente nunca sequer ouvi falar de alguém que acreditasse que Patriotismo e Exercício das atividades cívicas pudesse mudar a realidade social.
Com todo respeito à posição da educadora, eu me sinto na obrigação de discordar. No meu modo de pensar, caráter e ética não se constrói com o simples fato de desenvolver nos adolescentes o patriotismo e estímulo reflexivo dos valores éticos e morais. Concordo sim que as qualidades morais, cívicas e patrióticas aliadas à consciência do dever para com a nação são algumas das mais nobres virtudes, mas que se encaixam na disciplina militar, não na realidade social em que vivemos, onde as diferenças são predominantes. Acredito também que o desvio de caráter é causado pelos bloqueios sofridos durante a etapa de desenvolvimento psicoafetiva, o caráter é composto pelos componentes herdados e pela personalidade. E se cantamos ou não o hino nacional todos os dias não muda nossa realidade social, até porque não vivemos mais na ditadura militar e o civismo não empolga tanto os jovens.
         Enquanto os jovens estudavam o comunismo, os militares se adestraram e os derrotaram. A sociedade é que está entorpecida, mas está despertando... Surpreende quando o político defensor das liberdades democráticas, da livre iniciativa, da integridade, da probidade, de repente se alia ao governo lulo-petista.
       As Forças Armadas devem cumprir o seu papel constitucional e principalmente respeitar a concepção do Estado, íntegro e a serviço do bem-estar do cidadão brasileiro de qualquer origem étnica. É que se espera.

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