Família disse que foi orientada a buscar o Ministério Público.
Secretaria de Saúde diz que recém-nascida aguardava UTI com prioridade.
A família disse que foi orientada a buscar o Ministério Público para conseguir a vaga na UTI, mas não houve tempo. “Minha filha não tinha nem condições de ser removida do hospital. Não tinha vaga”, falou Daiane dos Santos.
Em nota, a Secretaria de Saúde afirmou que o bebê nasceu de parto normal e não apresentou alterações. Segundo a pasta, após 14 dias do nascimento, a mãe retornou com a filha ao pronto-socorro do hospital, ocasião em que foi diagnosticada cardiopatia.
"O recém-nascido foi entubado e inserido na regulação da UTI, com prioridade máxima. O bebê aguardava a liberação do leito quando veio a falecer", afirma a nota. A secretaria disse ainda que determinadas doenças não são identificadas nos primeiros exames dos recém-nascidos.
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