Representantes de 14 países estão em Salvador para discutir implantação.
Além do estado, no Brasil, Rio de Janeiro pleiteia sediar a universidade.
Segundo o governo, o processo de implantação atualmente está na fase de estudos. Até quarta-feira (30), a previsão é que se planeje a estrutura e o modelo acadêmico da instituição, como as linhas de pesquisas, além da elaboração de propostas de políticas públicas de resolução de conflito, confronto e defesa dos direitos humanos. O programa tem por objetivo reunir comunidades internacionais para alcançar avanços em torno das questões de segurança humana.
No Brasil, o estado do Rio de Janeiro pleteia a implatação da universidade em seu território, e, no mundo, os Estados Unidos e a Inglaterra estão entre os concorrentes. Depois da elaboração do regimento pela comissão presente na Bahia, as propostas serão apresentadas ao governador Jaques Wagner, que irá levá-la à Nova Iorque.
Na cerimônia do turno matutino, Eliana Calmon, presidente do Conselho Nacional de Justiça, e o professor da Universidade de Washington, Emilio Viano, foram dois dos que defenderam a implantação da instituição em solo baiano, segundo o governo do estado.
Fazem parte da comissão de planejamento, ainda, Edmundo Oliveira, da Fundação Internacional Penal e Penintenciária da ONU; Geder Gomes, promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública e Defesa Social do Ministério Público da Bahia; Jean Paul Laborde, da Suprema Corte de Justiça da França; e Wellington César Lima e Silva, vice-presidente do fórum e procurador-geral de Justiça da Bahia.
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