Mais de mil pessoas formam inscritas no evento que começa nesta quinta.
Coren-PA alerta para o exercício ilegal da profissão no interior do estado.
A formação do profissional de enfermagem será um dos principais temas debatidos nesta quinta-feira, 31, durante um encontro da categoria, em Belém. O Conselho Regional de Enfermagem (Coren-PA) inscreveu cerca de 1.200 pessoas para o evento.
O presidente do Coren-PA, Mário Vieira, informou que a formação dos profissionais da área é permanente. “Nossa expectativa é que os profissionais possam se reciclar com este evento”, disse ele.
Outro tema que preocupa o conselho no Pará é o exercício ilegal da profissão. Vieira diz que é difícil fiscalizar o trabalho de enfermeiro e técnicos no estado pelo tamanho do território e pelo número de pessoas atuando no Coren.
Segundo informou o presidente da entidade, hoje o Pará tem cerca de 46 mil profissionais atuando legalmente na área da saúde, entre enfermeiros, técnicos e auxiliares.
Mas sempre há denúncias de serviços clandestinos ou ilegais no estado. Um dos erros comuns é o enfermeiro que faz o papel de médico em unidades de saúde. O Coren avisa que essa é uma prática ilegal.
Se algum profissional da enfermagem é pego trabalhando como médico é, no mínimo, advertido pelo conselho. “Isso (fazer o papel do médico) é contra o exercício da profissão”, alertou Vieira.
A assessoria do Coren informou que só este ano o Conselho Regional de Enfermagem já fiscalizou 35 municípios do Estado. 11 enfermeiros foram afastados do cargo por irregularidades. A principal delas é a prescrição ilegal de medicamentos em unidades de saúde.
No ano passado esse número de profissionais afastados chegou a 132. O profissional de enfermagem pode prescrever alguns medicamentos básicos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde, mas em muitos casos, eles acabam assumindo o papel que deveria ser do médico.
“No interior do Estado isso é mais comum por causa da falta de profissionais especializados”, divulgou o Coren-PA.
Semana
A 9ª Semana Regional de Enfermagem do Pará começa nesta quinta, em Belém, e vai ter programação até sexta (1º). De acordo com a assessoria do evento, entre os assuntos que serão debatidos estão os erros cometidos pelos profissionais de enfermagem; assédio moral nas instituições de saúde; empreendedorismo na enfermagem e qualidade do pré-natal.
Ainda na 9ª Semana de Enfermagem serão abordados temas como gestão, liderança e ética na enfermagem; legislação e qualidade no ensino; indicadores da enfermagem como ferramenta de gestão; as Unidades de Pronto Atendimento 24hs (UPA’s) no contexto amazônico; e gestão por resultados.
Dentro da semana será realizado, paralelamente, o Seminário de Saúde Infantil, onde serão discutidos assuntos importantes relacionados à saúde das mamães e dos bebês, como os cuidados da enfermagem no Pré-Natal, Humanização do parto e as cirurgias cesarianas.
O presidente do Coren-PA, Mário Vieira, informou que a formação dos profissionais da área é permanente. “Nossa expectativa é que os profissionais possam se reciclar com este evento”, disse ele.
Outro tema que preocupa o conselho no Pará é o exercício ilegal da profissão. Vieira diz que é difícil fiscalizar o trabalho de enfermeiro e técnicos no estado pelo tamanho do território e pelo número de pessoas atuando no Coren.
Segundo informou o presidente da entidade, hoje o Pará tem cerca de 46 mil profissionais atuando legalmente na área da saúde, entre enfermeiros, técnicos e auxiliares.
Mas sempre há denúncias de serviços clandestinos ou ilegais no estado. Um dos erros comuns é o enfermeiro que faz o papel de médico em unidades de saúde. O Coren avisa que essa é uma prática ilegal.
Se algum profissional da enfermagem é pego trabalhando como médico é, no mínimo, advertido pelo conselho. “Isso (fazer o papel do médico) é contra o exercício da profissão”, alertou Vieira.
A assessoria do Coren informou que só este ano o Conselho Regional de Enfermagem já fiscalizou 35 municípios do Estado. 11 enfermeiros foram afastados do cargo por irregularidades. A principal delas é a prescrição ilegal de medicamentos em unidades de saúde.
No ano passado esse número de profissionais afastados chegou a 132. O profissional de enfermagem pode prescrever alguns medicamentos básicos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde, mas em muitos casos, eles acabam assumindo o papel que deveria ser do médico.
“No interior do Estado isso é mais comum por causa da falta de profissionais especializados”, divulgou o Coren-PA.
Semana
A 9ª Semana Regional de Enfermagem do Pará começa nesta quinta, em Belém, e vai ter programação até sexta (1º). De acordo com a assessoria do evento, entre os assuntos que serão debatidos estão os erros cometidos pelos profissionais de enfermagem; assédio moral nas instituições de saúde; empreendedorismo na enfermagem e qualidade do pré-natal.
Ainda na 9ª Semana de Enfermagem serão abordados temas como gestão, liderança e ética na enfermagem; legislação e qualidade no ensino; indicadores da enfermagem como ferramenta de gestão; as Unidades de Pronto Atendimento 24hs (UPA’s) no contexto amazônico; e gestão por resultados.
Dentro da semana será realizado, paralelamente, o Seminário de Saúde Infantil, onde serão discutidos assuntos importantes relacionados à saúde das mamães e dos bebês, como os cuidados da enfermagem no Pré-Natal, Humanização do parto e as cirurgias cesarianas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário