MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Servidores do Hospital das Clínicas de Belo Horizonte entram em greve


Segundo entidade, serviço administrativo terá redução de 50%.
Atendimento de emergência vai funcionar normalmente.

Do G1 MG

Servidores da área administrativa do Hospital das Clínicas de Belo Horizonte decidiriam entrar em greve nesta quinta-feira (31), de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino de Belo Horizonte (Sindifes). A paralisação foi decidida em assembleia da categoria. O hospital pertence à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Segundo o Sindifes, a partir desta sexta-feira (1º), o hospital vai funcionar com redução de 50% dos serviços prestados nas áreas de enfermagem, nutrição e operacionais. A previsão é de que metade dos 1.430 trabalhadores deve aderir à paralisação. O funcionamento também vai ser afetado nos sete anexos da unidade de saúde, que inclui ambulatórios. De acordo com o sindicato, o atendimento de emergência vai continuar funcionando, medida determinada por lei. O bloco cirúrgico será fechado.
A principal reivindicação da categoria é a flexibilização da carga horária de 40h para 30h semanais e a não implantação do ponto eletrônico. O Sindifes enviou, na segunda-feira (28), um requerimento para a Diretoria do Hospital informando sobre a paralisação.
Por volta das 14h30, a assessoria do Hospital das Clínicas confirmou ter recebido o comunicado de greve da categoria, mas explicou que o sindicato não enviou os dados referentes às escalas de trabalho. Ainda segundo a unidade, o Sindifes deve repassar qual será a redução no número de funcionários em cada setor para que o centro de saúde faça um estudo do impacto e veja como deverá ser feita a redução do atendimento.
Greve do setor administrativo
A greve dos funcionários do setor administrativo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) completa onze dias nesta quinta-feira (31). A paralisação começou na segunda-feira (21). Neste período, segundo o Sindifes, cerca de 70% do serviço foi suspenso. De acordo com o reitor Clélio Campolina, a redução na escala de 40h para 30h reivindicada pelos trabalhadores não pode ser definida pela instituição de ensino e sim pelo Ministério do Planejamento.

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