Brasília - O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), disse ter "dúvidas sobre o comportamento" do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. O ministro disse ter recebido pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para adiar o julgamento do processo do mensalão. Maia destacou que a versão de Mendes para o encontro só foi tornada pública no último final de semana, um mês depois da reunião com Lula.
"Eu tenho dúvidas sobre o comportamento do ministro Gilmar Mendes. Há um questionamento sobre porque ele veio tratar deste assunto exatamente agora, depois de um mês da realização da reunião", disse o presidente da Câmara.
Maia manifestou dúvidas sobre a fidelidade do relato feito pelo ministro do STF. "Eu não acredito que o presidente Lula tenha expressado ou tenha tratado o assunto da forma como foi relatado pelo ministro Gilmar Mendes, até pelo comportamento que o presidente teve em todas as oportunidades, todos os casso que envolveram decisões do STF", disse o deputado gaúcho.
O presidente da Câmara se disse preocupado com a "politização" do julgamento do mensalão e considerou "natural" conversas entre políticos e integrantes da corte sobre o tema. "Qualquer cidadão envolvido com a política, se se deparar com um ministro do STF, vai tratar sobre este assunto, vai perguntar, vai tentar entender, pelo impacto que se tem sobre a questão eleitoral".
"Eu tenho dúvidas sobre o comportamento do ministro Gilmar Mendes. Há um questionamento sobre porque ele veio tratar deste assunto exatamente agora, depois de um mês da realização da reunião", disse o presidente da Câmara.
Maia manifestou dúvidas sobre a fidelidade do relato feito pelo ministro do STF. "Eu não acredito que o presidente Lula tenha expressado ou tenha tratado o assunto da forma como foi relatado pelo ministro Gilmar Mendes, até pelo comportamento que o presidente teve em todas as oportunidades, todos os casso que envolveram decisões do STF", disse o deputado gaúcho.
O presidente da Câmara se disse preocupado com a "politização" do julgamento do mensalão e considerou "natural" conversas entre políticos e integrantes da corte sobre o tema. "Qualquer cidadão envolvido com a política, se se deparar com um ministro do STF, vai tratar sobre este assunto, vai perguntar, vai tentar entender, pelo impacto que se tem sobre a questão eleitoral".
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