A menos de 2 meses da Rio+20, turistas têm que desviar de poças d'água.
Infraero diz que objetivo é resolver o 'problema estrutural' até junho.
A placa adverte: “cuidado com o piso molhado”. Um aviso providencial, já que sobram goteiras no embarque e no desembarque do Terminal 2 do Galeão.
As latas de lixo colocadas para reter a água que cai do teto não são suficientes para evitar as poças que se formam no saguão.
Na tarde desta segunda-feira (1º), passageiros que deixavam a cidade ou voltavam para casa depois do feriado prolongado do Dia do Trabalho, precisavam tomar cuidado ao circular pelo terminal, onde operam nove companhias aéreas, como mostrou o RJTV.
Funcionários do Tom Jobim que não quiseram gravar entrevista contaram que essas goteiras são velhas conhecidas de quem circula pelo aeroporto. E que a situação se agrava na hora da chuva forte, do temporal: as goteiras viram cachoeiras, e isso não acontece só no saguão. Na área restrita a quem viaja para fora do país, os passageiros também são obrigados a desviar das goteiras e das poças d'água.
“Bolinho de aniversário porque já é o quinto ano dessa goteira”, disse a aposentada Leocádia dos Reis, em entrevista ao RJTV.
Segundo a Infraero, o problema é estrutural, antigo, e atinge a maior parte do telhado do aeroporto. A empresa informou que há dez dias começaram as obras para acabar com as goteiras. O objetivo é resolver a situação até 1º de junho. Mas, de acordo com a Infraero, a data limite para a conclusão dos trabalhos é justamente o início da conferência Rio+20 – 13 de junho.
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