Jerusalém - A ex-ministra das Relações Exteriores israelense Tzipi Livni anunciou hoje sua renúncia ao Parlamento, semanas após ter sido afastada como líder da oposição.
Livni, que no passado atuou como principal negociadora das negociações de paz com os palestinos e que é respeitada internacionalmente, prometeu se manter ativa na política. Segundo rumores, ele estaria pensando em se filiar a um novo partido de centro a ser criado por Yair Lapid, um popular âncora de TV em Israel. "Estou saindo neste momento, mas não estou deixando a vida pública", declarou Livni. "Os cidadãos de Israel merecem mais do que a política atual."
Há poucos anos, Livni era uma das políticas mais populares do país. Fundadora do partido centrista Kadima, ela foi chanceler israelense entre 2006 e 2009, numa época em que comandou as conversações de paz com a Autoridade Palestina.
Nos três anos em que passou na oposição, no entanto, Livni foi duramente criticada por um atuação considerada ineficiente. O Kadima, que obteve 28 assentos nas eleições de 2009, tornando-se o maior partido Parlamento, perdeu boa parte de seu apelo popular e a expectativa é que não garanta nem uma dúzia de assentos nas próximas eleições gerais. As informações são da Associated Press.
Livni, que no passado atuou como principal negociadora das negociações de paz com os palestinos e que é respeitada internacionalmente, prometeu se manter ativa na política. Segundo rumores, ele estaria pensando em se filiar a um novo partido de centro a ser criado por Yair Lapid, um popular âncora de TV em Israel. "Estou saindo neste momento, mas não estou deixando a vida pública", declarou Livni. "Os cidadãos de Israel merecem mais do que a política atual."
Há poucos anos, Livni era uma das políticas mais populares do país. Fundadora do partido centrista Kadima, ela foi chanceler israelense entre 2006 e 2009, numa época em que comandou as conversações de paz com a Autoridade Palestina.
Nos três anos em que passou na oposição, no entanto, Livni foi duramente criticada por um atuação considerada ineficiente. O Kadima, que obteve 28 assentos nas eleições de 2009, tornando-se o maior partido Parlamento, perdeu boa parte de seu apelo popular e a expectativa é que não garanta nem uma dúzia de assentos nas próximas eleições gerais. As informações são da Associated Press.
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