MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Gasto mínimo com educação é tarefa mais difícil na pandemia

 


O jornal Valor Econômico abordou esse assunto, no dia 03 de julho, já que as prefeituras preveem não conseguir gastar os 25 % do orçamento destinados a educação. 

Num período em que o foco foi a saúde, a educação ficou de lado.

Sem data para a volta integral das aulas presenciais as prefeituras reduziram, no início do ano, gastos com a educação.

Escolas fechadas ou parcialmente fechadas não se paga, ou diminui-se o gasto com luz, água, manutenção, contratos temporários com professores, auxiliares e prestadores de serviços em geral, chegando a uma queda nos primeiros meses do ano de até 14,1% destinado a pasta.

E percebendo que, dificilmente, alcançarão até o final do ano fiscal, 31 de dezembro, o mínimo de 25 % constitucional do orçamento, que deve ser destinado a educação, algumas prefeituras querem “discutir soluções no campo infraconstitucional”

Acontece que a educação está e continua carente! 

Prova disso é o aumento do número de evasão escolar. A estudantes têm se mostrado desmotivados com o ensino remoto, além de outros fatores como a difícil conciliação de emprego e estudo.

Em 2020, cerca de 5,5 milhões de crianças e jovens não tiveram acesso à educação.

O número de alunos com idades entre 6 e 17 anos que deixaram as instituições de ensino foi de 1,38 milhão, o que representa 3,8% do número de matriculados. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), esse índice é superior à média nacional em 2019, quando era de 2%.

E a baixa adesão ao ENEM. Foi o menor número desde 2007, 4 milhões de inscritos. 

Um bom exemplo de destino para a verba da educação é o da prefeitura de Bragança Paulista, a cerca de 100 km de São Paulo: serão investidos R$10 milhões em tecnologias digitais nas escolas!

Foi aberto um processo de licitação para contratação de empresa especializada para execução e implementação de serviços de tecnologias digitais.

A ideia é prover tecnologias digitais e educacionais nas escolas, inclusive ações em salas de aulas. Onde, com o tablets disponibilizados, professores e alunos façam uso de conteúdos e aplicativos, para o incentivo a aprendizagem, atendendo assim as competências gerais previstas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular). 

Cesar Pili, Presidente da LAPLACE - Soluções Educacionais, uma das maiores startups do país, diz que esse é o momento de todos unirem esforços e apoiarem a educação e oferece um período gratuito para que diretores, coordenadores pedagógicos, professores e alunos testem a plataforma.  

“Nela você encontra questões do Ensino Fundamental (anos iniciais e finais), Ensino Médio e Ensino Superior, incluindo conteúdo voltado para a matriz ENEM e questões dos principais vestibulares nacionais. Queremos trazer o aluno para o mundo atual.

Nosso serviço é o mais completo e personalizado, abrangendo a criação, análise, aplicação e estratégia de avaliações pedagógicas para escolas de ensino público e privado. 

Teste por 30 dias utilizando o voucher: LAPLACE30DIAS “

Entrevistas com professores e especialistas em educação (qualquer área): CM PRESS Produções

Cláudia Moura - (11) 9.9962-2099

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