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jornal Valor Econômico abordou esse assunto, no dia 03 de julho, já que
as prefeituras preveem não conseguir gastar os 25 % do orçamento
destinados a educação. |
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Num período em que o foco foi a saúde, a educação ficou de lado. Sem data para a volta integral das aulas presenciais as prefeituras reduziram, no início do ano, gastos com a educação. Escolas
fechadas ou parcialmente fechadas não se paga, ou diminui-se o gasto
com luz, água, manutenção, contratos temporários com professores,
auxiliares e prestadores de serviços em geral, chegando a uma queda nos
primeiros meses do ano de até 14,1% destinado a pasta. E
percebendo que, dificilmente, alcançarão até o final do ano fiscal, 31
de dezembro, o mínimo de 25 % constitucional do orçamento, que deve ser
destinado a educação, algumas prefeituras querem “discutir soluções no
campo infraconstitucional” Acontece que a educação está e continua carente! |
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Prova
disso é o aumento do número de evasão escolar. A estudantes têm se
mostrado desmotivados com o ensino remoto, além de outros fatores como a
difícil conciliação de emprego e estudo. Em 2020, cerca de 5,5 milhões de crianças e jovens não tiveram acesso à educação. |
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O
número de alunos com idades entre 6 e 17 anos que deixaram as
instituições de ensino foi de 1,38 milhão, o que representa 3,8% do
número de matriculados. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios Contínua (Pnad Contínua), esse índice é superior à média
nacional em 2019, quando era de 2%. E a baixa adesão ao ENEM. Foi o menor número desde 2007, 4 milhões de inscritos. |
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Um
bom exemplo de destino para a verba da educação é o da prefeitura de
Bragança Paulista, a cerca de 100 km de São Paulo: serão investidos R$10
milhões em tecnologias digitais nas escolas! Foi
aberto um processo de licitação para contratação de empresa
especializada para execução e implementação de serviços de tecnologias
digitais. A ideia é prover tecnologias digitais e
educacionais nas escolas, inclusive ações em salas de aulas. Onde, com o
tablets disponibilizados, professores e alunos façam uso de conteúdos e
aplicativos, para o incentivo a aprendizagem, atendendo assim as
competências gerais previstas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular). |
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Cesar
Pili, Presidente da LAPLACE - Soluções Educacionais, uma das maiores
startups do país, diz que esse é o momento de todos unirem esforços e
apoiarem a educação e oferece um período gratuito para que diretores,
coordenadores pedagógicos, professores e alunos testem a plataforma. |
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“Nela
você encontra questões do Ensino Fundamental (anos iniciais e finais),
Ensino Médio e Ensino Superior, incluindo conteúdo voltado para a matriz
ENEM e questões dos principais vestibulares nacionais. Queremos trazer o
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