A aquisição e a distribuição de vacinas por si só não bastam para garantir imunidade à população. Principalmente em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, é preciso vencer diariamente os desafios relacionados à cadeia de frio e logística para a preservação da eficácia dos imunizantes e evitar que, se armazenados ou transportados na temperatura ou umidade errada, eles estraguem. Dentro desse contexto, a tecnologia IoT para monitoramento de temperaturas se faz presente em instituições que produzem vacinas, pesquisas e testes relacionados ao coronavírus e faz crescer o mercado de monitoramento da cadeia a frio da Saúde.
Líder no setor, a Sensorweb estima que, a tualmente, 30% de todo o parque de sensores da empresa - composto por mais de seis mil pontos instalados - monitoram medicamentos e vacinas no segmento de logística - transporte e armazenagem. “No que tange a cadeia fria na logística para preservação das vacinas, especialmente da Covid-19, podemos afirmar que 20% dos sensores ativos estão auxiliando instituições a armazenar e transportar nossas vacinas no Brasil”, afirma.
Hoje a tecnologia Sensorweb auxilia a Fundação Ataulpho de Paiva, que produz testes e vacinas de BCG, como também auxilia o IBMP no monitoramento de temperatura quanto a pesquisa e produção de kits testes para diversas doenças no país, incluindo os testes da covid-19 numa parceria com FioCruz e Tecpar.
Além disso, em junho o Ministério da Saúde em parceria com FioCruz e Bio-Manguinhos anunciaram a assinatura de contrato de Transferência de Tecnologia da vacina Covid-19 e a tecnologia Sensorweb será empregada para garantir a segurança destes insumos essenciais para a proteção da população.
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