Propriedade tem 17 mil suínos; grupo desalojou moradores, diz gerente.
G1 não conseguiu contato com manifestantes; eles deixaram local à tarde.
Um grupo de cerca de 300 trabalhadores rurais sem-terra ocupou na
madrugada deste sábado (30) a Fazenda Umburana, que tem uma das maiores
criações de suínos do Distrito Federal. Os sem terra chegaram à
propriedade, na região do Capão Seco, no Padef, às 5h em três ônibus e
pelo menos 15 carros. O G1 não conseguiu contato com o grupo.
Eles começaram a desocupar a fazenda por volta das 13h30, depois de uma
negociação com o governo do Distrito Federal e a Polícia Militar. As
terras pertencem ao subsecretário de
Regularização e Fiscalização Fundiária da Secretaria de Agricultura do DF, Alexandre Cenci.
De acordo com o gerente da fazenda, Valdemir Maria Martins, o grupo desalojou os cerca de 30 trabalhadores rurais que vivem em 11 casas na propriedade e impediram até as 11h30 os funcionários de alimentarem os 17 mil animais criados no local. A criação deveria ter recebido ração às 7h.
Martins disse que o grupo invadiu a fazenda dizendo que queriam reforma agrária e melhorias no campo. “Eles quiseram causar impacto, com muita agressividade”, disse o gerente. “Eu sou a favor das reivindicações deles, mas não é assim que faz. Aqui a fazenda é muito produtiva”, afirmou.
Às 14h, o gerente entrou na fazenda junto com policiais militares para avaliar os danos, Segundo ele, a cantina da fazenda foi depredada e saqueada. Ele disse que os sem-terra entraram no escritório da propriedade e a internet não estava funcionando porque o roteador havia sido quebrado.
Regularização e Fiscalização Fundiária da Secretaria de Agricultura do DF, Alexandre Cenci.
De acordo com o gerente da fazenda, Valdemir Maria Martins, o grupo desalojou os cerca de 30 trabalhadores rurais que vivem em 11 casas na propriedade e impediram até as 11h30 os funcionários de alimentarem os 17 mil animais criados no local. A criação deveria ter recebido ração às 7h.
Martins disse que o grupo invadiu a fazenda dizendo que queriam reforma agrária e melhorias no campo. “Eles quiseram causar impacto, com muita agressividade”, disse o gerente. “Eu sou a favor das reivindicações deles, mas não é assim que faz. Aqui a fazenda é muito produtiva”, afirmou.
Às 14h, o gerente entrou na fazenda junto com policiais militares para avaliar os danos, Segundo ele, a cantina da fazenda foi depredada e saqueada. Ele disse que os sem-terra entraram no escritório da propriedade e a internet não estava funcionando porque o roteador havia sido quebrado.
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