Prédio foi inaugurado em abril de 2011 para abrigar cursos de engenharia.
Estudantes e funcionários reclamam de poeira e insegurança no local.
O analista de tecnologia da informação Adevanei Santos teve o carro furtado no local, onde trabalha, por duas vezes no período de um ano. O veículo estava em frente à entrada principal da universidade.
“É um sofrimento, uma chateação, um aborrecimento grande. Hoje eu venho para cá trabalhar de ônibus. Não venho mais de carro”, disse.
O aposentado Benedito Braga também teve o carro furtado na faculdade. “Eles abriram o capô e tiraram o rádio. É perigoso o estacionamento aqui e é extremamente inseguro.”
À medida que os carros chegam, os carros deixam poeira por onde passam, invadindo salas de aula e o restaurante universitário. “Aqui era um lugar pra você querer ficar e estudar, mas você quer só voltar pra casa é muito ruim aqui o ambiente”, disse um aluno.
Com a chuva, pedestres e motoristas precisam passar por poças d’água no estacionamento para chegar ao campus. “Lama pura, carro que atola de vez em quando”, disse um aluno. “O tênis fica todo sujo”, disse outro.
O diretor do campus, Alessandro Oliveira, disse que as obras para a construção da cerca começam na próxima semana. “Eles falam que há possibilidade ainda no final dessa semana na próxima semana já ter máquinas que estão sendo deslocadas pra cá para começar essa transformação aqui na região que não é só estacionamento é drenagem também.”
O DER informou que será feita uma licitação para a construção do estacionamento, mas ainda não há data. O comando do 9º Batalhão da Policia Militar disse que uma viatura faz o policiamento no campus e que não tem ocorrências registradas, apesar de todas as queixas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário