Animal contaminado estava prenhe e participava de uma competição.
Doença infectocontagiosa não era registrada em Goiás desde 1960.
Uma amostra do sangue do animal foi enviada ao Laboratório Nacional Agropecuário, do governo federal, no Recife. O diagnóstico positivo para a doença foi anunciado na quinta-feira (30).
Na sede da SGPA, estão proibidas a entrada e saída de animais que estão na SGPA. Todos os 128 bichos que estão no local terão de ser examinados. Serão feitos dois testes: um imediatamente e outro em cerca de 30 dias. Caso os testes de todos os animas resultem negativo para a doença, o parque será desinterditado. Já se um dos equinos estiver infectado, os testes terão de ser reiniciados.
Segundo o fiscal federal agropecuário Wendell Amaral, não havia registro da doença em Goiás desde a década de 1960. “O risco para o ser humano existe, apesar de que a literatura não cita casos transmitidos diretamente do cavalo para humano, mas sim em caso que a pessoa contraiu manipulando a bactéria. Mas há uma possibilidade quando o animal está com a sintomatologia da doença, que não era o caso aqui”, explica.
Cavalos são mantidos isolados após diagnóstico de mormo na SGPA (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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