Fabiana Alves considera que animal precisa de mais espaço e liberdade.
Ela não tem dinheiro para levar "Baby" para consultório veterinário.

Fabiana Alves comprou o bode pelo valor de R$100 nas mãos de um vizinho, quando ele tinha dois meses de nascido, e passou a chamá-lo de "Baby". Apaixonada pelo animal, ela criou um relação de amizade com bicho e, pelo menos um vez por dia, leva o bode para passear no bairro onde mora. "Ela morre por esse bode. Eu acho bonito o amor", diz a vizinha da estudande, Laura Pereira.

(Foto: Imagens / TV Bahia)
Por não ter dinheiro para levar o bode para um veterinário, ela resolveu doar o animal. Entretanto, ela admite que tem exigências. "Eu quero ver um pessoa, um lugar, que eu possa tá sempre vendo ele, sempre ir visitar ele. Então, conseguindo um lugar em que ele possa ficar livre, que ele possa namorar, reproduzir e que nunca venha para o abate, eu vou ficar muito feliz", disse.
No bairro de Saramandaia, onde a jovem mora, tem até torcida para um final feliz entre "Baby" e Fabiana. "Eu torço para que ela encontre uma pessoa que tenha responsabilidade de criar o animal com o melhor carinho, como ela teve e tem até hoje" disse o pedreiro Francisco Assis.
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