Há sete anos, 'Beto do Açaí' abriu fábrica em Senador Guiomard.
'É o produto pronto', diz empresário.
Beto e a esposa aproveitam a Expoacre para mostrar produto acreano (Foto: Veriana Ribeiro/G1)
Há sete anos, o empresário Pedro Gilberto Cavalcante, de 48 anos, mais
conhecido como 'Beto do Açaí', decidiu deixar de trabalhar apenas com a
polpa da fruta e começou a produzir de forma industrial o açaí cremoso,
pronto para o consumo. Foi quando surgiu a empresa 'Açaí Cremoso', que
desde então atua no mercado acreano.A empresa cresceu e agora funciona também na capital. O 'Açaí Cremoso' já ganha as prateleiras dos supermercados acreanos, o objetivo de Beto é expandir cada vez mais os negócios. "A nossa intenção é exportar os produtos para fora", sonha Beto.
O produto está sendo exposto no Espaço da Indústria, na Expoacre 2014, a maior feira de agronegócio do estado, que ocorre até domingo (3) no Parque de Exposições Marechal Castelo Branco, na capital.
"Este é um espaço de contato, uma maneira de expor um produto para as pessoas do Acre e de outros estados conhecerem o que a gente fabrica", afirma o empresário sobre a participação do evento, que ele considera significativa.
O empresário 'Beto', não é o único que aproveita a Expoacre para fazer contatos. O representante de vendas da empresa Miragina, Altact Assaf, de 44 anos, explica que a empresa acreana participa todos os anos do espaço voltado para as empresas locais na exposição. Para ele, a participação na Expoacre não é voltada para as vendas.
"Fazemos exposição de produtos, lançamentos e trabalhamos com a degustação. A gente normalmente fecha negócios, pessoas que ouvem falar do produtos e vêm fazer a degustação. O objetivo aqui é expor os produtos, e não a venda propriamente dita", afirma.
Mas não são apenas as empresas acreanas que participam da Expoacre, representantes de grandes empresas também aproveitam a exposição para realizar negócios. No setor automobilístico, por exemplo, é possível encontrar representante de diversas concessionárias com sede em Rio Branco.
Douglas Cláudio Andrade, de 30 anos, é consultor de vendas de uma empresa automobilistica que todos os anos participa da feira. "Conseguimos levar bastante clientes da Expoacre para a loja, pessoas que não têm tempo de ficar visitando as concessionárias", afirma.
Casal aproveitou a Expoacre para pesquisar carros em espaço automobilístico (Foto: Veriana Ribeiro/G1)
É o caso do casal formado pelo engenheiro eletricista Danilo Klein, de
30 anos, e da comerciante Priscila Martins, de 31 anos. Klein acredita
que a vantagem é poder realizar a pesquisa com calma, fora do horário
comercial. "A gente aproveitou a feira, já que não temos tempo durante a
semana, para ver um carro para a minha esposa", diz.Eles aproveitaram para fazer uma pesquisa de preço nas concessionária que estão participando da feira agropecuária, antes de escolher por um dos carros expostos no local. "A gente estava pesquisando vários preços, é mais fácil porque fica tudo concentrado, tem todas as concessionárias. A gente pode ver os carros e negociar", afirma Priscila.
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