A variedade pode ser uma alternativa para muitos agricultores no estado.
Essas cultivares foram desenvolvidas pela Embrapa Algodão na Paraíba.

O agrônomo e pesquisador José Gomes afirmou que estas Espécies foram desenvolvidas para oferecem maior flexibilidade no controle das plantas daninhas, permitindo, assim, a aplicação de herbicida nos diferentes estágios de desenvolvimento do algodoeiro sem gerar danos a plantação.
Outra característica do algodão geneticamente modificado é que eles têm potencial produtivo médio acima de 4,5 quilos por hectare de algodão em caroço. Esse potencial de produção por hectare, segundo o pesquisador, é variável e o algodão normal consegue produzi apenas quatro quilos por hectare.
As cultivadores de algodão desenvolvidas pela Embrapa visa ajudar os produtores do estado. São as cultivares transgênicas(modificadas geneticamente) do tipo brs 368rf, brs 369rf, brs 370rf e brs 371rf.
O Piauí já foi um grande produtor de algodão, mas a praga do bicudo forçou o declínio.“Em 1986, o estado chegou a produzir 220 mil hectares com na região do semiárido piauiense, contudo depois da praga houve uma redução e em 1993 tivemos apenas 5 mil hectares de produção. Isso porque o produtor não tinha recursos para combater a praga”, contou o pesquisador.
A produção no cerrado piauiense tem duas vantagens se comprado com Mato Grosso. A primeira mporque lá chove muito e isso dificulta a colheita que dura 200 dias, enquanto no Piauí em apenas 150 dias é possivel colher a pluma. Somado a isso ainda ter a alternativa de algodão geneticamente modificado, o algodão tem tudo para crescer novamente.
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