Decisão vale até sair sentença definitiva; governo prometeu recorrer.
Para governo, lei democratiza; Clarín vê risco à independência da imprensa.
A decisão, que impede a aplicação plena da lei, vale "até que se dite a sentença definitiva da causa".
Há três anos, uma medida cautelar conseguida pelo grupo protela a aplicação da nova lei, o que irritou o governo, que batizou a data em que venceria a cautelar, nesta sexta (7), de "7D".
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O presidente da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação
Audiovisual da Argentina (Afsca), Martín Sabatella, disse que o governo
deve recorrer à Suprema Corte.A Lei de Meios estipula regras e limites para os grupos de mídia do país e é considerada "democratizadora" pelo governo da presidente Cristina Kirchner; o grupo Clarín, que seria o mais afetado pela implantação da lei, vê a legislação como uma ameaça à independência da imprensa que não depende do governo.
(*) Com agências internacionais
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