'Me anestesiaram, abriram meu joelho e não me operam', diz eletricista.
Há apenas dois aparelhos no hospital; um recebe reparos e o outro quebrou.
"Me anestesiaram, rasparam minha perna, abriram meu joelho e não me operam?", indaga Paulo. O caso ficou ainda mais complicado depois que o eletricista foi informado pelo médico de que nenhuma cirurgia ortopédica seria realiza na unidade de saúde. Paulo então recorreu ao Ministério Público (MP) de Rondônia em busca de ajuda.
Enquanto aguarda nova data, o eletricista vai permanecer em casa, sem condições de trabalhar. "Pediram para eu esperar até ajeitarem o aparelho. Eles [equipe do Hospital de Base] falaram que nem sabem quando vai ser consertado isso", relata Paulo.
Mais 165 pacientes estão na fila de cirurgias ortopédicas eletivas. E para diminuir o índice, Luiz Accioly afirma que deve ser realizado um mutirão em fevereiro de 2013. "Para que a gente pudesse resolver o problema destes pacientes, foi feito um contato com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) para que médicos do instituto venham em fevereiro para fazer um mutirão especificamente desta cirurgia", conta Acciolly.
Nenhum comentário:
Postar um comentário