Categoria tomou a decisão durante a assembleia realizada nesta terça-feira (25); 98 escolas estão com atividades suspensas
Redação
Os professores da rede municipal de Itabuna, no sul da Bahia, em assembleia realizada nesta terça-feira (25), decidiram continuar com a greve da categoria, que completou 22 dias. A paralisação deixa 90 escolas com as atividades suspensas e 18.179 estudantes sem aula, segundo informações da Secretaria de Educação.
Os
docentes pedem 6,81% de reajuste para docentes de nível II e III, são
contra a mudança do regime trabalhista, que é a CLT, para um regimento
estatutário próprio, e exigem o pagamento de salários atrasados para
professores em desvio de função.
A
Secretaria de Educação da cidade informou que uma proposta de aumento
de 2,8% nos salários dos professores foi encaminhada para a categoria. O
reajuste seria dividido em duas vezes. A primeira parcela seria de 1,4%
retroativo a abril e mais 1,4% a serem pagos esse mês.
Segundo
o Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna (Simpi), a
proposta da Secretaria de Educação de Itabuna foi rejeitada por todos os
professores presentes na assembleia.
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