A
Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu, nesta
segunda-feira (30), a distribuição e a venda de um lote de extrato de
tomate da marca Elefante, após constatar a presença de “matéria
estranha” no produto. A medida, no entanto, vale apenas para o lote
L011810 do produto, que tem validade até do dia 7 de outubro de 2016. O
extrato é fabricado pela Cargill Agrícola. A decisão da agência foi
publicada no Diário Oficial da União.
Em nota, a
Anvisa informa que a suspensão ocorre após laudo da Fundação Ezequiel
Dias, que detectou pelo de roedor acima do limite máximo de tolerância
pela legislação vigente –que é de um fragmento de pelo para cada 100
gramas.
Para a
agência, a presença do material pode indicar risco à saúde. A empresa
deve recolher o estoque restante desse lote existente no mercado.
A Cargill, por sua vez, informou, por meio de nota, que foi notificada
sobre a decisão da Anvisa e que “tomará as providências cabíveis em
relação ao lote L011810″, cuja embalagem em lata tem peso de 340 gramas.
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