R$ 300 mil serão usados para Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica.
Instituto foi selecionado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) deve elaborar em
2014 o Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) para a
construção do primeiro Parque Tecnológico no Amazonas. O órgão foi
escolhido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Serão destinados R$ 300 mil para o projeto, que promete unir a produção
científica e econômica de empresas e instituições do Amazonas. As
áreas de cosméticos, medicamentos e produtos biotecnológicos devem ser
contemplados no novo parque.
Segundo a coordenadora de Extensão de Tecnológica e Inovação, Rosangela Bentes, a criação do parque pode ajudar na questão das patentes de pesquisas feitas pelo Inpa."A ideia é exatamente essa: alavancar os resultados das pesquisas protegidas, ou não, geradas não só no Inpa, mas em outras instituições dentro de um ambiente com uma infraestrutura adequada, de forma a estimular empresas a desenvolver os produtos e processos desenvolvidos em escala laboratorial nos institutos de pesquisas e universidades. Note que o estudo para a implantação do parque não será restrito ao Inpa e sim para o estado", ressalta.
A coordenadora destaca ainda que o foco do novo parque deve ser o de
"alinhar a produção científica, tecnologia e inovação, transformando
seus resultados em negócios promissores".
Os setores que devem ser atendidos no parque ainda serão definidos após a realização do estudo. "Acreditamos que os setores atendidos serão os principais em destaques na região e os citados como: cosméticos , medicamentos, fitoterápicos, biotecnológicos. Eles estão entre a linha de vocação, mas o estudo de viabilidade técnica e econômica nos apresentará o nosso modelo de parque", analisa Rosangela.
O valor destinado para realização do projeto será repassados por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Esses recursos públicos devem ser bem aplicados, tendo em vista que é um investimento relativamente caro quando se trata de implantar um parque tecnológico, e o Inpa vai realizar os estudos de viabilidade para ver se é viável ou não para depois fazer tomada de decisão”, informou por meio da assessoria do Inpa, o diretor substituto, Estevão Monteiro de Paula.
Segundo a coordenadora de Extensão de Tecnológica e Inovação, Rosangela Bentes, a criação do parque pode ajudar na questão das patentes de pesquisas feitas pelo Inpa."A ideia é exatamente essa: alavancar os resultados das pesquisas protegidas, ou não, geradas não só no Inpa, mas em outras instituições dentro de um ambiente com uma infraestrutura adequada, de forma a estimular empresas a desenvolver os produtos e processos desenvolvidos em escala laboratorial nos institutos de pesquisas e universidades. Note que o estudo para a implantação do parque não será restrito ao Inpa e sim para o estado", ressalta.
Os setores que devem ser atendidos no parque ainda serão definidos após a realização do estudo. "Acreditamos que os setores atendidos serão os principais em destaques na região e os citados como: cosméticos , medicamentos, fitoterápicos, biotecnológicos. Eles estão entre a linha de vocação, mas o estudo de viabilidade técnica e econômica nos apresentará o nosso modelo de parque", analisa Rosangela.
O valor destinado para realização do projeto será repassados por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Esses recursos públicos devem ser bem aplicados, tendo em vista que é um investimento relativamente caro quando se trata de implantar um parque tecnológico, e o Inpa vai realizar os estudos de viabilidade para ver se é viável ou não para depois fazer tomada de decisão”, informou por meio da assessoria do Inpa, o diretor substituto, Estevão Monteiro de Paula.
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