Alexandre Padilha afirma que o convênio com a ONG do seu paí foi
formalizado de acordo com edital público. Que a ONG do seu pai já teve
convênios com outros ministros da Saúde, inclusive José Serra. Que está
havendo exploração política do caso e que só por isso ele mandou
cancelar o contrato. É a moral petista. O edital era público, mas
público não era que a ONG pertencia ao pai do ministro Padilha. A ONG
pode, sim, ter tido outros convênios com a Saúde. O problema é que,
agora, o filho do dono da ONG, o petista Padilha, é o ministro da Saúde,
que é quem aprova ou não o negócio. O problema é que o dinheiro, apesar
da ONG ser nacional, será aplicado apenas em São Paulo. Se Alexandre
Padilha tivesse um pingo de vergonha na cara, não teria assinado nenhum
convênio para aplicação de dinheiro público no estado de São Paulo, após
ser lançado candidato por Lula. É bom que a Imprensa faça este
levantamento: quanto Padilha autorizou para São Paulo para uso em 2014,
em relação a anos passados? Não é à toa que muitos petistas estão na
cadeia. Petista não têm cura, não é Padilha?
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