De agosto a setembro, setor movimentou US$ 676,6 milhões.
O crescimento foi registrado em relação ao mesmo período em 2012.
O trabalho na linha de produção não para em nenhum momento. O corte de um bloco leva aproximadamente cinco horas. Após isso, as chapas seguem para o polimento. “A intenção é explorar cada vez mais o mercado exterior, inclusive a Ásia. A empresa atua pouco no mercado asiático, porém tem a intenção de expandir por lá também”, disse Josiane Brenide, gerente administrativo de uma empresa de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do estado.
O estado é o maior produtor e principal exportador do setor de rochas ornamentais do país. Cerca de 78 por cento das pedras brasileiras que estão no exterior saem de propriedades no Espírito Santo. Segundo representantes do setor, desde 2008, o mercado não mostrava um crescimento tranquilo.
No Espírito Santo, o setor de rochas ornamentais passou do terceiro para o quarto lugar no ranking de exportações. Ele fica atrás apenas do minério de ferro e da celulose. Segundo o Centrorochas, em oito meses, de janeiro a agosto de 2013, o setor movimentou US$ 676,6 milhões de dólares. Esse valor representa um crescimento de 25,12 por cento em relação ao mesmo período no ano passado, quando o setor movimentou US$ 541 milhões.
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