Atividades da empresa estão suspensas devido à liminar do TJ do Acre.
Eles percorreram, em carreata, avenidas da capital alagoana.
Divulgadores da empresa Telexfree saíram em carreata por ruas do Centro (Foto: Jonathan Lins/G1)“As pessoas trabalham como divulgadores de um dos serviços que a empresa tem. Através de um site, nós aderimos a empresa como divulgadores independentes, ninguém tem autorização para representar a empresa. Todos recebem pelas postagens e existe um contrato anual. O que a empresa faz é uma remuneração pelo serviço que a pessoa presta”, explicou Farias.
Para o corretor, se a pessoa afirma que teve prejuízo é porque não cumpriu com o serviço básico que havia sido acordado em contrato. “É uma empresa que está trazendo novidade financeira para diversos profissionais e até aposentados que recebem mensalmente. Essa suspensão está trazendo prejuízo à população porque impede que o dinheiro circule", completou.
Divulgadores do Telexfree confeccionaram cartazes para a manifestação (Foto: Jonathan Lins/G1)
Cícero José da Silva deixou o emprego para serdivulgador da Telexfree (Foto: Jonathan Lins/G1)
Entenda o caso
A Justiça suspendeu os pagamentos e a adesão de novos contratos à Telexfree, no dia 18 deste mês. A decisão da justiça do Acre, que é válida até o julgamento da ação principal, sob a pena de multa diária de R$ 500 mil, foi mantida no dia 24, quando o desembargador Samoel Evangelista, do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) indeferiu o pedido de revisão das sentenças impetrado pelos advogados da Telexfree.
Na sentença, a juíza Thaís Khalil, do TJ/AC, considerou que o modelo de negócio do Telexfree possui características de pirâmide financeira, procedimento que é ilegal no país. E que caso seja comprovado, não é preciso que alguém seja prejudicado para que o processo seja considerado crime.
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