Autoridades podem acessar correio eletrônico em casos de suspeitas.
Governo confirma, mas afirma ter consentimento do viajante, diz entidade.
Viajante passa por scanner de pé em aeroporto perto de Tel Aviv (Foto: Gil Cohen Magen/Reuters)"Em uma carta datada de 24 de abril, o gabinete do procurador-geral confirmou esta prática", assinala um comunicado da ACRI, precisando que a medida é aplicada apenas diante de "suspeitas reais" e apenas com o consentimento dos turistas .
Mas diante da rejeição ao acesso aos e-mails, as autoridades podem negar o ingresso do turista no território israelense, destaca a ACRI.
A Associação qualifica a medida de "intromissão na vida privada".
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