Autoridades podem acessar correio eletrônico em casos de suspeitas.
Governo confirma, mas afirma ter consentimento do viajante, diz entidade.
![Em foto de 2008, viajante passa pelo scanner de pé no aeroporto de Ben Gurion, perto de Tel Aviv (Foto: Gil Cohen Magen/Reuters) Em foto de 2008, viajante passa pelo scanner de pé no aeroporto de Ben Gurion, perto de Tel Aviv (Foto: Gil Cohen Magen/Reuters)](http://s2.glbimg.com/5HQwHCZ35y9SR1nL3C5jfYw9jeY=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/04/22/015684708-fmm00.jpg)
"Em uma carta datada de 24 de abril, o gabinete do procurador-geral confirmou esta prática", assinala um comunicado da ACRI, precisando que a medida é aplicada apenas diante de "suspeitas reais" e apenas com o consentimento dos turistas .
Mas diante da rejeição ao acesso aos e-mails, as autoridades podem negar o ingresso do turista no território israelense, destaca a ACRI.
A Associação qualifica a medida de "intromissão na vida privada".
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