"Enquanto a gente não tiver o 1º de Maio unificado, não faz sentido a presidente fazer uma escolha", tentou justificar o ministro Gilberto Carvalho; sindicatos anunciaram que pretendem usar o feriado do Dia do Trabalhador para demonstrar sua insatisfação com o governo; a Força Sindical convidou ao palanque os candidatos da oposição, Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE), enquanto a CUT, que até agora se mostrava aliada, avalia mudar o posicionamentoterça-feira, 30 de abril de 2013
Sob ameaça de ato hostil, Dilma não irá ao 1° de Maio
"Enquanto a gente não tiver o 1º de Maio unificado, não faz sentido a presidente fazer uma escolha", tentou justificar o ministro Gilberto Carvalho; sindicatos anunciaram que pretendem usar o feriado do Dia do Trabalhador para demonstrar sua insatisfação com o governo; a Força Sindical convidou ao palanque os candidatos da oposição, Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE), enquanto a CUT, que até agora se mostrava aliada, avalia mudar o posicionamento
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