Chuva dos últimos dias estimulou o trabalho no campo.
Cerca de cinco mil agricultores vivem do plantio da raiz em Campo do Brito.
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Cerca de cinco mil agricultores sobrevivem do plantio da mandioca em uma área cultivada de 600 hectares. Antes da seca prolongada, a média de colheita chegava a 800 toneladas por mês.
Pelo menos por enquanto, os agricultores vão manter a produção nas casas de farinha com a mandioca comprada em outras regiões do país. Todos os meses, o município de Campo do Brito compra mais de 720 toneladas de mandioca de outras regiões, como dos estados de São Paulo, Espírito Santo e sul de Minas Gerais.
Os 82 cooperados pagam R$ 900 pela tonelada da raiz, valor cinco vezes maior em relação ao pago nesta mesma época do ano passado.
Os custos foram repassados para a farinha, que antes era entregue ao comprador por R$ 1,00 e agora sai por R$ 4,00. A variação assustou até mesmo os produtores. "Foi tudo por causa da seca. A gente esperava um aumento pequeno, mas não o preço que está, que realmente assustou todo mundo", diz Carlos Santos, presidente de cooperativa.
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