Fábio Bittencourt A TARDE
Dividida em áreas, como Buraquinho, Caji, Centro, Ipitanga, Itinga, Portão, Vida Nova, Vilas do Atlântico e Jardim do Jockey, a cidade ao norte da capital baiana não para de crescer. Seu início mais evidente foi com o surgimento de Vilas do Atlântico, um então condomínio de luxo voltado para uma classe média de Salvador interessada em fixar segunda residência.
Ao lado de Vilas, Buraquinho e Ipitanga compõem os seis quilômetros de litoral da região, palco de várias competições de surf. Aliás, a prática esportiva é bastante disseminada no município, que possui um ginásio poliesportivo público.
Saiba mais
"O meu sentimento é de como se eu ainda morasse na capital. Além de ser muito próximo, aqui também é grande, tem trânsito, tem de tudo. Confesso que, nos dias de hoje, tenho ido pouco a Salvador", afirma o morador e comerciante Laércio de Souza, 37, dono de um restaurante no Centro de Lauro de Freitas.
Disputa acirrada - Segundo a corretora Eliane Moura, por conta da grande oferta de imóveis na região (existe unidade com dois quartos e infraestrutura de lazer por até R$ 169 mil), tem sido acirrada a disputa entre os vendedores. Essa situação, diz ela, tem levado os corretores a diminuírem um pouco sua margem de ganho, em troca de oferecer vantagens ao cliente.
"É a lei da oferta e procura. Há um grande estoque de imóveis, na região, muitos com preços competitivos. Isso faz com que o momento seja propício para a compra do imóvel", dá a dica. "Eu espero que Lauro de Freitas cresça com qualidade e de forma sustentável", torce o comerciante Laércio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário