Moradores e turistas podem ver pontos pouco explorados da Cidade Santa.
Moinho, mercado, universidade e parque estão entre as opções sugeridas.
O Moinho de Montefiore, no bairro judeu de Mishkenot Sha'ananim, é uma das opções de passeio grátis. A construção de 1860, feita pelo britânico Sir Moshe Montefiore, fica na primeira região residencial erguida fora dos muros da Cidade Velha.
Moinho de Montefiore fica no 1º bairro judeu construído fora dos muros da Cidade Velha (Foto: Ariel Schalit/AP)
Outro ponto turístico "na faixa" que vale a pena ver em Jerusalém é o
mercado ao ar livre Mahane Yehuda, bastante popular entre os habitantes
locais e viajantes. São centenas de bancas em que se vendem vegetais,
sementes, carnes, queijos, vinhos, castanhas, doces, especiarias, roupas
e artesanato, entre outros produtos.
Mercado Mahane Yehuda reúne centenas de bancas que vendem de comida a roupas (Foto: Ariel Schalit/AP)
Para os fãs de arquitetura, uma dica é conferir o prédio da
universidade mórmon Brigham Young, no Monte Scopus, a mais de 800 metros
acima do nível do mar.
Universidade mórmon atrai fãs de arquitetura e é opção grátis para ver em Jerusalém (Foto: Ariel Schalit/AP)
Já quem aprecia o contato com a natureza não pode deixar de ir ao
parque Ein Mabua, no deserto da Judeia, entre Jerusalém e a cidade de
Jericó – localizada às margens do Rio Jordão, a menos de 30 km da maior
cidade de Israel.
Parque Ein Mabua fica no deserto da Judeia, entre Jerusalém e a cidade de Jericó (Foto: Ariel Schalit/AP)
E, como não poderia faltar, a viagem também precisa incluir o
tradicional Muro das Lamentações e a cúpula de ouro da Mesquita de Omar,
conhecida como Domo da Rocha. O edifício do século 7 é um dos lugares
mais sagrados dos muçulmanos e um dos pontos emblemáticos de Jerusalém.
Muro das Lamentações e Mesquita de Omar, com a cúpula de ouro, são vistos acima (Foto: Ariel Schalit/AP)
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