MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Chuva no norte de MG deixa os produtores mais animados


Foram meses de uma forte estiagem que devastou as lavouras.
Criações, reservatórios de água e o pasto começam a se recuperar.

Do Globo Rural

A cena de animais mortos começa a ficar para traz e é substituída pela do gado que venceu o período da seca e já começa a mostrar sinais de melhora. É a esperança renovada no sertão mineiro.
O Rio Verde Pequeno agora tem água correndo, bem diferente da situação que se encontrava no mês de outubro, quando ele secou em grande parte.
Choveu entre 250 e 450 milímetros, nos distritos do município. Com a água de volta, os agricultores retomaram o plantio da horta, que é irrigada.
Na época da forte seca, a Barragem de Estreito, responsável pelo abastecimento de Espinosa, praticamente secou. A captação de água era feita em pequenos pontos, agora, a reserva está se recuperando. Um alívio para quem vive na região.
De volta o verde, a terra úmida, de volta o ânimo para plantar. Por todo canto, lavouras já brotaram e um mutirão de gente planta capim, de olho na alimentação do gado.
A seca traz sofrimento, mas também ensina. Ensina a buscar alternativas de sobrevivência no semiárido, como o que aconteceu com o produtor Mário Barbosa. Mal caíram as primeiras chuvas e ele já plantou uma lavoura de sorgo para garantir alimento para o gado na seca do ano que vem.
Ele limpa a plantação e também tem uma estratégia caso o tempo surpreenda. “Abri um poço artesiano e planto milho na época de seca para fazer silagem misturada com cana para oferecer ao gado”, conta.

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