Flora Rodriguez A TARDE
Além do famoso piano de armário, a exposição apresenta objetos pessoais de Jobim, como o inseparável chapéu e a caixa de pios de pássaros. É a primeira vez que os itens serão apresentados ao público.
Com objetos que até o filho desconhecia, alguns cadernos de estudos, fotos e rascunhos de composições formam ambientes que se dividem entre o caseiro e o trabalho, com trilha sonora selecionada para despertar no visitante um sentimento por quem compôs canções emblemáticas, como Corcovado (1960), Samba do Avião (1962), Wave (1967), Matita Perê (1970), e Garota de Ipanema (1963).
História e parcerias - A exposição, que vai ocupar 190 m² do Instituto Antonio Carlos Jobim, oferece ao público a chance de conhecer mais sobre a história pessoal do artista e suas obras e reflexão sobre a criação musical do carioca, contextualizando a cultura e a época na qual ele viveu.
Autor de 14 discos solos e 25 outros álbuns em parceria com Frank Sinatra, Elis Regina, Dorival Caymmi e outros, o inventor da bossa nova e expressivo compositor da música popular brasileira faleceu dia 8 de dezembro de 1994, em Nova York, nos Estados Unidos.
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