Setor avícola tem se desenvolvido, mas está difícil encontrar mão-de-obra.
Proprietários oferecem benefícios extras para segurar os empregados.
Uma das alternativas dos produtores tem sido procurar o Sine, Serviço Nacional de Emprego. De janeiro à setembro deste ano foram oferecidas 450 vagas. O problema é que menos da metade foi preenchida.
A presidente da Associação dos Granjeiros e Integrados de Rio Verde, Débora Ferguson, explica que o trabalhador chega a receber três salários mínimos e outros benefícios como aluguel e alimentação.
Em uma granja que fica a 25 quilômetros da cidade, Vanusa de Sousa é supervisora de um núcleo com 35 mil aves. Na granja onde ela trabalha tem 105 mil galinhas, que produzem cerca de 90 mil ovos por dia. Ela está no ramo há oito anos e conta que viu nas aves uma oportunidade para crescer.
Quem também aproveitou a chance de emprego fixo e carteira assinada foi Sidney Silva. Há um ano se tornou gerente da granja onde Vanusa trabalha. Ele e a família moram na vila habitacional dentro da propriedade.
Sidney e a esposa, Elza Silva, trabalham cerca de sete horas por dia, cada um em uma função. Quando encerram o expediente, eles vão para casa, que fica na granja mesmo. O bom é que eles não pagam aluguel, alimentação, água e luz. Tudo isso está incluso como benefício.
No Triângulo Mineiro, os agricultores também enfrentam problemas para encontrar mão-de-obra qualificada. Adílio Camargo Júnior, zootecnista do Senar, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, explica o que está sendo feito na região para minimizar o problema.
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