MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 14 de março de 2023

QUANDO A COMUNIDADE “LGTBQIA+”TERÁ UM REPRESENTANTE NO STF?

 


Na progressiva guerra entre os gêneros “exclusivamente”masculino e feminino - pelo que “saiba” - para preenchimento das vagas dentre os 11 (onze) membros do Supremo Tribunal Federal,que atualmente conta com duas “mulheres”,Carmen Lúcia e Rosa Weber,devido à aposentadoria compulsória do Ministro Ricardo Lewandowski,em maio próximo,quando completará  75 anos,o Presidente Lula da Silva começa a ser pressionado pelos movimentos sociais para  indicar uma terceira mulher para preenchimento dessa vaga. Na história do STF seria algo inédito contar com 3 (três) mulheres na sua composição. Mas Lula resiste,preferindo a indicação do seu advogado pessoal,”homem”,Cristiano Zanin.

No Dia Internacional da Mulher,8 de março, ,o Ministro Edson Fachin sugeriu a indicação de uma mulher para o STF.Mas uma mulher negra.Os caucasoides e negroides ficariam devidamente contemplados na composição “suprema”. Mas, e os “mongoloides”,fora?

Tudo muito bonito e “engraçadinho”,não fora o completo alijamento da comunidade LGTBQIA+ de contar com um representante nesse tribunal,trazendo à baila  a falsidade,a fragilidade e a demagogia do discurso “progressista”e dos falsos “direitos humanos”que prega.

Em épocas passadas,essa disputa “privativa”entre os gêneros masculino e feminino na composição do Supremo não causaria maiores divergências.Mas com o surgimento formal dos novos gêneros LGTBQIA+ na modernidade,estes passaram a ser totalmente  DISCRIMINADOS na composição “suprema”,que tem o seu  “discurso”completamente negado na  “prática”. Por que só homem e mulher podem ser Ministros do Supremo? Como aceitar a “discriminação” LGTBQIA+ ?

Onde estão os demagogos defensores dos direitos LGTBQIA+ ? Que não têm assegurado uma vaga no Supremo?

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado e Sociólogo

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