MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 4 de julho de 2022

Como espécies exóticas invasoras ameaçam o meio ambiente

 


Para que você entenda melhor, as espécies exóticas invasoras são todas aquelas que estão fora da sua área natural. Elas têm a capacidade de se proliferar rapidamente e são consideradas como uma ameaça para o equilíbrio dos ecossistemas e espécies nativas.


O motivo para esse cenário preocupante acontecer está conectado diretamente com o fato de que essas espécies podem transformar o ambiente a seu favor, representando riscos inclusive para as pessoas.


Muitas pessoas ainda não sabem o que são as espécies exóticas invasoras e o que elas têm a ver com o desenvolvimento sustentável.


Essa desinformação é totalmente compreensível, visto que as espécies exóticas não são um tema abordado pelos principais veículos de comunicação. Em outras palavras, é como saber sobre resfriadores de ar industrial por se tratar de um tema extremamente específico.


Resumidamente, são espécies animais e vegetais que ocupam espaços fora do seu habitat natural.


Essas espécies costumam ter vantagens competitivas naturais e alguns aspectos a seu favor, como a ausência de seus predadores, o que torna a sua caçada ainda mais difícil de ser realizada.


É dessa maneira que esses animais começam a se multiplicar rapidamente e causar problemas para o ecossistema. 


Nesse cenário preocupante, é necessário fazer um acompanhamento, como realizar uma manutenção preventiva de disjuntores, pelo fato de envolver vários processos que precisam ser executados de maneira que a quantidade da espécie seja extinta no local ou significativamente reduzida.


O motivo para acontecer um desequilíbrio está associado às competições que acontecem com as espécies nativas por território, alimento e água. O impacto negativo pode ser ainda maior, visto que na maioria das vezes elas se alimentam das espécies nativas.

Exemplos das espécies e os impactos que causam

De acordo com os estudiosos, essas espécies podem ser consideradas como um dos maiores problemas ambientais e o mais desafiador.


Em um pensamento macro, é como ter um fabricante de isolantes térmicos que possui um problema ligado diretamente com os equipamentos, logo a produção da fábrica fica totalmente comprometida.


Enquanto alguns esforços estão sendo direcionados para outras questões, com as espécies invasoras a abordagem é mais cautelosa.


O motivo para a cautela é devido elas serem dominantes e, assim que completam a sua adaptação, os impactos negativos causados no meio ambiente são gerados em grande escala.


Os níveis prejudiciais que essas espécies exóticas invasoras podem proporcionar são extremamente preocupantes.


Na prática, é como se houvesse um problema dentro da calandragem de chapas de inox que, quando os processos operacionais são inicializados, logo toda a produção fica comprometida devido ao problema.


Ou seja, as espécies exóticas são o tipo de problema que é capaz de causar vários danos tanto para o meio ambiente quanto para a própria cadeia alimentar dos animais.


Sua invasão representa que a área pode sofrer por uma disseminação de pragas e doenças, além de prejudicar as economias locais, como as famílias que vivem de colheita, solos e pastagens.

Mexilhão dourado

O mexilhão dourado é uma espécie aquática de invasor biológico. No Brasil, a espécie chegou por meio da água do lastro de navios de carga.


Originalmente surgiu na Ásia e a sua entrada aconteceu pelos países da América Latina, principalmente a Argentina. Com relação aos prejuízos causados pelo mexilhão dourado, podemos citar que:


  • Prejudicam a navegação;

  • Destroem a vegetação aquática;

  • Prejudicam a pesca;

  • Entopem dutos e canos de água;

  • Atrapalham o funcionamento das usinas geradoras de energia elétrica.


Com isso, podemos considerar que a espécie é capaz de trazer consequências para diversos setores.

Pinheiro americano

O pinheiro americano também é considerado como uma espécie invasora. Assim como as demais espécies, o pinheiro consegue se proliferar rapidamente, crescer muito rápido e em seguida começar a dominar a vegetação presente na área em que ela estiver.


O seu rápido crescimento faz com que essa espécie vegetal consuma muita água que está presente no solo, prejudicando o desenvolvimento da vegetação que está em torno da área.


No geral, empresas que trabalham com vegetação, passaram a adotar novas práticas para evitar a espécie.


Dentro do universo do empreendedorismo, o cenário é semelhante a ter um produto principal, como um distribuidor fonte chaveada, e não ter a matéria-prima para desenvolver a mercadoria.


Como exemplo de uma região que tem essa espécie, podemos citar Florianópolis, que contém milhares de hectares que estão contaminados pelo pinheiro americano.


Além disso, o pinheiro americano é um tipo de planta que resseca o solo e pode prejudicar e causar danos para pequenas nascentes e cursos d’água. Em casos de cidade, já existe uma lei que prevê a extinção da espécie até o ano de 2022.


Em Santa Catarina, o problema não é apenas o pinheiro americano, já que o estado sozinho detém 20% das espécies exóticas invasoras no Brasil.


Por esse motivo, SC é um dos estados que mais possuem empresas voltadas para aeração tratamento de efluentes, visto que os equipamentos podem contribuir para evitar essas espécies, de modo que a economia local não fique comprometida.

Animais silvestres

Alguns animais silvestres também encabeçam a lista de problemas ambientais por ter a capacidade de conseguir se adaptar fora do seu habitat natural. Dentre eles estão o javali e o sagui-de-tufos-pretos.


O sagui não prejudica apenas as espécies nativas ao competir por alimentos, eles podem representar risco à saúde pública.


Ao decorrer do tempo, se não houver programas para evitar a proliferação das espécies que são capazes de oferecer riscos para o meio ambiente e para os humanos, não será difícil ver pessoas à procura por uma caixa funerária para que a agência possa lidar com as partes burocráticas.


Um fato curioso e ao mesmo tempo assustador é que ele é vetor de doenças contagiosas. Sim, o primata, apesar de despertar um sentimento de apego em nós humanos, é um grande problema ambiental.


Os javalis, por sua vez, são espécies fortemente nocivas, tanto para o meio ambiente quanto para a saúde pública.


Eles representam ameaça para a biodiversidade e provocam alterações físicas importantes nos locais que costumam ficar. Além disso, destroem a agricultura e a pecuária, são vetores e hospedeiros zoonoses e de doenças.


Portanto o agricultor que sofrer por qualquer dano causado por essas espécies deve investir em equipamentos específicos, do mesmo modo que um síndico precisa realizar a manutenção hidráulica predial, por exemplo.


A sua nocividade é tanta que o governo permitiu que a caça pudesse ser feita em todo o Brasil com a finalidade de controle populacional da espécie.

Rã-touro

Importada dos Estados Unidos para o Brasil com o intuito de alimentar o mercado de carnes exóticas, a espécie fez sucesso justamente por sua grande taxa reprodutiva, crescimento rápido e resistência a enfermidades.


A fuga dessa espécie de seus criadouros deu condições para que se integrasse ao ambiente natural de outras espécies, expulsando anfíbios nativos.


O sapo cururu, inclusive, foi usado para controlar duas espécies de besouros que causaram danos desta mesma magnitude.

Lagostim-vermelho

De origem norte-americana, a espécie já invadiu 30 países, incluindo o Brasil. Não diferente das demais, o lagostim-vermelho também possui uma grande capacidade de reprodução, é bastante tolerante a diversas condições climáticas e não possui nenhum predador natural.

Caracol-gigante africano

Trata-se de uma espécie bastante famosa na época de chuvas, que tem sido controlada na cidade de João Pessoa, Paraíba. Essa espécie foi introduzida no país para fins alimentícios, se espalhando ao decorrer do tempo nos territórios brasileiros.


Essa espécie é capaz de invadir casas e se alimentar de várias espécies vegetais, causando danos à agricultura e podendo transmitir doenças às diferentes espécies, inclusive para os humanos.

Carnaúba

A carnaúba, planta típica brasileira, tem sido ameaçada por uma espécie de planta de Madagascar, conhecida como Unha do Diabo. Ela é capaz de se enroscar na carnaúba, sufocando-a e causando a sua morte.


Na ausência da carnaúba, logo os prejuízos começam a se acumular, incluindo os danos econômicos.

Carpas e tilápias

Originárias da África e da Ásia, predam espécies nativas, alteram o pH e o nível de oxigênio da água. A tilápia, por sua vez, ainda pode causar erosões, uma vez que tem como hábito reprodutivo cavar buracos nas bordas dos lagos.


Por fim, essas são apenas algumas das espécies dentro das centenas que conseguem invadir os territórios brasileiros. No site do Instituto Hórus, há uma lista com informações sobre cada um destes organismos.


No geral, a melhor maneira para evitar os impactos causados pelas espécies invasoras é prevenir a introdução delas.


Quando já introduzidas, o controle populacional, contando com a participação dos habitantes da região e conscientização destes, torna-se uma boa alternativa para evitar os danos que essas espécies podem causar para o meio ambiente e a economia local.


Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmento

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