31/05/2020 às 14:31 JORNAL DA CIDADE ONLINE
A destruição de valores fundamentais dos
brasileiros, muito além da cultura e educação, já havia sido iniciada
por Fernando Henrique, com seu Diálogo Interamericano e Pacto de
Princeton, cuja cartilha rezava a destruição da família, aborto, união
entre homossexuais e outras coisitas.
Mas foi com a esquerda rolex
do vigarista Lula que essa destruição assumiu ares da calamidade que
durou quase duas décadas, até o final do governo Temer, em 2018.
Foi
nesse período que floresceram, dentro da arte brasileira, os
romerobritos e paulocoelhos, espécie de subproduto decorativo da cultura
tupiniquim.
Floresceram também, nesse cenário de desolação, as
ervas daninhas da doutrinação comunista nas escolas e faculdades, agora
aparelhadas pelos governos de esquerda.
E s blogs e veículos de
apoio à esquerda, que infestaram as redes sociais nos anos seguintes,
pagos descaradamente pelos comunistas no poder com dinheiro público.
Desviado ou roubado.
Em
2018, a esquerda apodrecida por sua própria incapacidade, ganância e
arrogância finalmente caiu, num tombo que surpreendeu o Brasil e o
mundo.
De repente, eleito pela maioria do povo brasileiro, um
presidente conservador e de direita assumiu o poder, apoiado unicamente
nas redes sociais.
E sem pagar nada por esse apoio espontâneo,
contrariando toda a lógica dos asnos comunistas que zurraram e zurram
inconformados até hoje.
Artistas notadamente de direita - raros -
como eu e Yara Katagiri, sofreram a pressão ideológica da esquerda nas
últimas duas décadas.
E a pressão financeira, evidentemente.
Sobrevivemos.
Entraves
a parte, hoje finalmente vislumbramos uma perspectiva para os próximos
anos outrora perdida na névoa cultural comunista.
Diferente dos governantes anteriores, Jair Bolsonaro não paga um centavo a seus apoiadores.
E nunca pagou, eu mesmo que participei de sua campanha sou testemunha disso.
Quem o apoiou e o apoia até hoje faz isso não por um homem, mas pelo país.
Entretanto, a esquerda está longe, muito longe da inatividade.
Continuam
vivos e operantes, aliados agora ao que existe de sujo e corrupto no
país, velhos dinossauros que se recusam a perder os privilégios.
Sua
recente investida contra a liberdade, intimando e invadindo casas de
jornalistas, influenciadores e empresários conservadores é uma evidência
clara disso.
Nós mesmos, eu e Yara, intimados e respondendo a
processo de Doria, sofrendo pressão econômica que tenta derrubar
anunciantes e invasão maciça de hackers em nosso site, como ocorreu
recentemente no Jornal da Cidade Online, constatamos isso todo santo
dia.
Exatamente por isso resolvemos finalmente pedir apoio para nosso canal e nosso trabalho.
Não
podemos – certamente - esperar apoio de Jair Bolsonaro, ou estaríamos
nos colocando nas mesmas condições dos sites sujos financiados por Lula
ou Dilma.
Seria um paradoxo.
Porque, como Bolsonaro, queremos um país diferente, limpo e livre.
Acreditamos
que, dentro de todo esse cenário desolado da cultura - inclusive da
grande mídia - nosso dever é ainda lutar pela verdade - e pela
liberdade.
A opção é a volta da escuridão nos próximos anos.
Que assombrará não nossas vidas, mas a de nossos filhos.
A
partir de 2002, quando o sindicalista Lula da Silva finalmente tomou o
poder, ajudado pelo colega socialista Fernando Henrique Cardoso, a
cultura nestas terras tupiniquins foi derretendo, se transformando numa
massa amorfa e indefinida, cujo único propósito ou objetivo era servir
como ferramenta política.
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