Os Alpine A108 e A110 foram um dos mais expressivos
automóveis franceses, ficando atrás apenas do carismático Citroën 2CV.
Depois de mais de 30 anos fora de linha, a Renault resolveu reativar a
marca em 2015 com um cupê conceitual, que remete às linhas originais do
esportivo. De lá para cá, a marca francesa vem apresentado derivações do
A110, como a Sports X Concept.
A nova proposta chega pouco depois da versão de rali, assim como a derivação de pista do esportivo. No entanto, a Renault explica que o A110 Sports X foi inspirado no carro preparado para o Rali de Monte Carlo, de 1973. Mas ao invés de ser um carro de corridas, a proposta foi aventureira.
Anabolizado
Visualmente o Sports X se destaca pela suspensão elevada, pelo suporte de esquis sobre o parabrisas traseiro e também pelos novos para-choques, com estilo mais robusto. Segundo a fabricante, ele ganhou 60 mm a mais na altura livre, que facilita o acesso a terrenos irregulares fora do asfalto, como proximidades de estação de esqui, por exemplo.
Sob o capô, ele utiliza o mesmo conjunto mecânico da versão S, que teve o motor 1.8 turbo, montado na posição central traseira, ajustado para 292 cv, ante os 252 cv originais. Ele tem transmissão de dupla embreagem e sete marchas fornecida pela Getrag.
O original
O Alpine A110 foi desenhado por Giovanni Michelotti e chegou ao mercado europeu em 1961, como uma versão mais esportiva do A108. O cupê foi fabricado até 1977. O esportivo serviu de inspiração para o nosso Willys Interlagos, que foi fabricado entre 1962 e 1966.
Ao contrário do antecessor, que usava mecânica do Renault R8, recebeu ao longo da vida cinco motores – todos quatro cilindros com deslocamentos que variavam de 1,1 litro a 1,6 litro. A versão mais potente combinava motor 1.6 e sistema de injeção mecânica que davam ao carrinho 127 cv.
Pode até parecer pouco para os padrões atuais, mas era o suficiente para levar o Alpine a até 210 km/h. Leve, rápido, compacto, com motor e tração traseira, era um carro de comportamento arisco, que rivalizava com o Volkswagen Karmann Ghia e até mesmo com o imortal Porsche 356.
A nova proposta chega pouco depois da versão de rali, assim como a derivação de pista do esportivo. No entanto, a Renault explica que o A110 Sports X foi inspirado no carro preparado para o Rali de Monte Carlo, de 1973. Mas ao invés de ser um carro de corridas, a proposta foi aventureira.
Anabolizado
Visualmente o Sports X se destaca pela suspensão elevada, pelo suporte de esquis sobre o parabrisas traseiro e também pelos novos para-choques, com estilo mais robusto. Segundo a fabricante, ele ganhou 60 mm a mais na altura livre, que facilita o acesso a terrenos irregulares fora do asfalto, como proximidades de estação de esqui, por exemplo.
Sob o capô, ele utiliza o mesmo conjunto mecânico da versão S, que teve o motor 1.8 turbo, montado na posição central traseira, ajustado para 292 cv, ante os 252 cv originais. Ele tem transmissão de dupla embreagem e sete marchas fornecida pela Getrag.
O original
O Alpine A110 foi desenhado por Giovanni Michelotti e chegou ao mercado europeu em 1961, como uma versão mais esportiva do A108. O cupê foi fabricado até 1977. O esportivo serviu de inspiração para o nosso Willys Interlagos, que foi fabricado entre 1962 e 1966.
Ao contrário do antecessor, que usava mecânica do Renault R8, recebeu ao longo da vida cinco motores – todos quatro cilindros com deslocamentos que variavam de 1,1 litro a 1,6 litro. A versão mais potente combinava motor 1.6 e sistema de injeção mecânica que davam ao carrinho 127 cv.
Pode até parecer pouco para os padrões atuais, mas era o suficiente para levar o Alpine a até 210 km/h. Leve, rápido, compacto, com motor e tração traseira, era um carro de comportamento arisco, que rivalizava com o Volkswagen Karmann Ghia e até mesmo com o imortal Porsche 356.
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