MEDIÇÃO DE TERRA

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sábado, 2 de junho de 2018

Polícia e Procon encontram irregularidade em três entre mil estabelecimentos fiscalizados


Ontem foi a vez de fiscalização no cartão-postal de BH
Ontem foi a vez de fiscalização no cartão-postal de BH
Apenas três dos mais de mil estabelecimentos fiscalizados de domingo, 24, até a última quinta-feira foram penalizados por policiais civis e representantes do Procon que realizam a operação “Preço Justo”, com o intuito de coibir a cobrança de preços abusivos em função da crise de abastecimento provocada pela greve dos caminhoneiros.
Foram multados dois postos de combustíveis e um comerciante de ovos do Ceasa que negociava a carga com 80% de acréscimo.
Ontem, policiais civis e representantes do Procon Estadual percorreram bancas de hortifrúti, açougues e laticínios do Mercado Central, em Belo Horizonte, em mais uma etapa da operação.
Além da capital, as equipes também estiveram em Santa Luzia, Vespasiano, Sabará e Ribeirão das Neves, com meta de vistoriar cem estabelecimentos comerciais. Segundo o delegado responsável, Matheus Cobucci, não foram encontradas irregularidades nas lojas visitadas no Mercado Central. “Os comerciantes estão repassando para o cliente um valor condizente com a prática do mercado”, afirmou.
O delegado explicou ainda que a operação tem considerado uma média dos valores praticados pelo mercado e, também, pesquisas como a do site Mercado Mineiro. Assim, a cobrança de preços acima de 20% é considerada abusiva e crime contra a economia popular (Lei nº 1.521), com pena de 1 a 2 anos de reclusão e pagamento de multa fixada pela legislação.
Sem repasses
Na barraca Legumes Adriano, os fiscais observaram o preço da batata e do tomate. A proprietária, Rosilane Martins Adriano, disse que o desafio tem sido manter a qualidade dos produtos. Mesmo assim, ela não repassou para o consumidor os aumentos das últimas semanas. “Estou comprando em média R$1 mais caro”, relatou. Alguns produtos continuam em falta.
A Delegacia Móvel da Polícia Civil continua em funcionamento na Praça da Liberdade, para receber denúncias da população.

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