Mesmo com o fim da greve dos caminhoneiros e a normalização do abastecimento aos postos de combustíveis de Belo Horizonte, muitos motoristas ainda precisam esperar pelo menos uma hora para encher o tanque.
Na rua Tupis, no Centro da capital, a fila para o posto Shell ainda é longa e se extende por um trecho da avenida do Contorno e vira a esquina com a rua Uberaba, no Barro Preto.
Na bomba, a gasolina ainda não sofreu novo reajuste e continua sendo vendida por R$ 4,79, mesmo preço da semana anterior, segundo a gerência do estabelecimento.
Quem aguarda para abastecer reclama da demora. “É absurdo continuar passando por isso mesmo depois da greve. Preciso trabalhar. Ficar na fila, no meu caso, é perder dinheiro”, protesta o motorista do Uber Joel Rodrigues.
Greve posto fila
Mesmo sem previsão da chegada de combustível, fila é grande em posto na avenida Silviano Brandão, na região Leste
Espanto
Até mesmo quem precisou enfrentar a fila pela primeira vez se assustou com o acúmulo de veículos.
“Não achei que iria precisar esperar mais de dez minutos. Estou surpreso”, disse o técnico em manutenção de celulares Warlen Charley.