Deu no Correio Braziliense
(Agência France-Presse)
Roma, Itália – O papa Francisco celebrou mais uma vez a missa da Quinta-Feira Santa em uma prisão, fazendo a cerimônia do lava-pés com doze presos, entre eles dois muçulmanos, um judeu ortodoxo e um budista. Depois de uma breve reunião particular com os presos doentes, o papa celebrou durante a tarde a missa da Última Ceia e o rito da lavagem de pés com doze detentos da prisão de Regina Coeli.
“Cada um tem a oportunidade de mudar de vida e não tem de ser julgado”, enfatizou o papa depois de acrescentar que ele próprio se considera um pecador, em uma homilia transmitida pela rádio Vaticano.
Na tradição cristã, a Quinta-Feira Santa comemora o dia em que Jesus lavou os pés dos apóstolos e celebrou a instituição da Eucaristia na Última Ceia.
O papa visita com regularidade as prisões em suas viagens ao exterior. Durante a manhã, na tradicional missa na basílica de São Pedro, diante de padres e religiosos de Roma, o papa recomendou que sejam “sacerdotes de rua” e estejam mais disponíveis para os fiéis.
Posted in Tribuna da Internet
(Agência France-Presse)
Roma, Itália – O papa Francisco celebrou mais uma vez a missa da Quinta-Feira Santa em uma prisão, fazendo a cerimônia do lava-pés com doze presos, entre eles dois muçulmanos, um judeu ortodoxo e um budista. Depois de uma breve reunião particular com os presos doentes, o papa celebrou durante a tarde a missa da Última Ceia e o rito da lavagem de pés com doze detentos da prisão de Regina Coeli.
“Cada um tem a oportunidade de mudar de vida e não tem de ser julgado”, enfatizou o papa depois de acrescentar que ele próprio se considera um pecador, em uma homilia transmitida pela rádio Vaticano.
Na tradição cristã, a Quinta-Feira Santa comemora o dia em que Jesus lavou os pés dos apóstolos e celebrou a instituição da Eucaristia na Última Ceia.
O papa visita com regularidade as prisões em suas viagens ao exterior. Durante a manhã, na tradicional missa na basílica de São Pedro, diante de padres e religiosos de Roma, o papa recomendou que sejam “sacerdotes de rua” e estejam mais disponíveis para os fiéis.
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