Semanas antes do
impeachment de Dilma Rousseff, o sindicalista Wagner Freitas avisou que
as tropas da CUT ficariam entrincheiradas nas ruas, de armas nas mãos,
se a presidente fosse despejada do cargo. Força de expressão,
justificou-se logo depois o pelegão da CUT.
Dias antes do
julgamento de Lula pelo Tribunal Regional Federal, Gleisi Hoffmann
avisou que, caso se consumasse a prisão do deus da seita, “vai ter de
prender gente, vai ter de matar gente”. Força de expressão,
justificou-se logo depois a presidente do PT.
A mesma desculpa
vigarista foi usada por Lindbergh Farias, José Dirceu, Maria do Rosário e
outros revolucionários. Nesta semana, a companheirada se indignou com o
apoio da senadora Ana à recepção oferecida pelos gaúchos à procissão
dos pecadores sem perdão. Força de expressão, ironizou Ana Amélia.
Certíssimo, senadora.
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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