Caros amigos
Já, por duas vezes, tive que fazer
comentários sobre artigos da jornalista e comentarista de economia, Sra
Mirian Leitão, face a seu posicionamento com relação aos militares
brasileiros.
Talvez condicionado pela minha ignorância
no assunto, confesso que aprecio as colocações da jornalista quando
comenta a economia, particularmente, quando trata das desastrosas
políticas dos governos petistas, coisa que, logicamente, não ocorre
quando ela resolve investir contra os militares e a verdade histórica.
Nesta área, ela, coitada, condicionada
pelo rancor arrogante dos que não sabem perder, chega ao cúmulo de se
contradizer afirmando que acredita nas mentiras da governanta
constitucionalmente afastada, quando ela afirma que foi torturada no
período em que esteve presa por crime de terrorismo!
Só mesmo o lado vermelho de Mirian Leitão
acredita em Dilma, uma pessoa que, por atavismo e ambição de poder,
mentiu e mente para toda a Nação! Só mesmo ela que, a serviço do PC do
B, sob o codinome de “Amélia”, aprendeu a “guardar os rostos” do
inimigo, poderia prestar esse favor à Sra Rousseff.
Em um dos textos que escrevi
anteriormente afirmei que Mirian Leitão tem todas as razões do mundo
para não esquecer o que, supostamente, teria acontecido com ela própria
enquanto esteve presa, assim como também não vejo razão para que ela
tenha esquecido dos motivos que a levaram a receber um codinome para
operar em benefício de uma organização terrorista!
Ela diz que não cultiva nenhum ódio e que sua vingança foi sobreviver e vencer. Será? Acho que não. Temo que minta. Seu último artigo – “Erros e atrasos” – nos revela os indícios do que temo!
Ela chama de erro a escolha do Gen Sérgio
Etchegoyen para a função de ministro-chefe da Secretaria de Segurança
Institucional. Chama de “virulenta” a comedida e sucinta nota de repúdio
com que a família do General, muito justamente e com todo o direito,
reagiu à inclusão do nome do seu pai à “lista” de torturadores elaborada
facciosamente pela chamada Comissão Nacional da Verdade (CNV).
Mesmo fazendo elogios à democracia contra
a qual atentou e condenando a discriminação em seus textos e
pronunciamentos, Mirian Leitão, contraditoriamente, nega aos militares o
direito de manifestação, mesmo quando o tema seja de caráter pessoal e
familiar. Nega ao General e sua família os recursos da justiça, ao
criticá-lo por mover ação contra as conclusões do trabalho injusto e
ilegal da CNV!
Copiando Dilma Rousseff, Mirian Leitão
falseia a verdade quando afirma que a iniciativa de criar a “comissão”
foi do Estado brasileiro, quando todos sabem que se tratou de iniciativa
ideológica da citada governanta e de seu partido no governo. Mais um
gasto inútil e de caráter pessoal, posto na conta dos sugados
contribuintes brasileiros!
Mirian tem razão quando afirma que a
Nação precisa se encontrar com a sua História. A intensa procura pelo
livro “A Verdade Sufocada” é uma prova de que este processo está em
curso e que as gerações que se criaram ouvindo as versões propagadas e
patrocinadas por ela e pelos demais terroristas, que com ela pactuaram
na mentira, está em busca das causas do AI-5 e da repressão que garantiu
a democracia e que frustrou a implantação da ditadura do proletariado
em Terras de Santa Cruz!
A presença do Gen Etchegoyen no Governo
Temer é o reconhecimento de que a competência e o patriotismo dos
integrantes das instituições de máxima credibilidade entre os
brasileiros não pode ser dispensada, negligenciada ou deixada ao largo
por quem não pode permanecer “divorciado com os fatos” e que tem que
“organizar a desordem” geral, sabendo que seu tempo é curto e que a
Nação exige resultados sem retrocessos.
Finalizo repetindo o que, copiando a voz
do povo, nas ruas e nos estádios, lhe disse em outra mensagem: “Ei, Dona
Mirian, vá rever os seus valores”!
Gen Bda Paulo Chagas
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