ações contra os interesses nacionais se percebe todos os dias, por qualquer razão.
Começa com a vitória de Dilma Rousseff nas eleições:
"Dilma não teve maioria".
"Os 30% não dão a Dilma o direito de governar."
Em seguida, o impeachment:
"Dilma não pode governar tendo presidido o conselho da Petrobras. É corresponsável por todos os escândalos."
Depois, na montagem do governo:
"Dilma escolheu quem Aécio escolheria."
"Dilma escolheu quem participou do plano de governo de Aécio."
"Lula se irrita com Dilma."
"Eleição de Eduardo Cunha é derrota para Dilma."
"Devolução de medida provisória de desonerações por Renan Calheiros mostra que Dilma perdeu base parlamentar."
"Dilma não consegue escolher 11º ministro do STF porque Senado vetaria."
"Barusco diz que Dilma e Lula sabiam de tudo."
"Projeto de Joaquim Levy no pode passar."
"Dilma traiu seu eleitorado."
"Seca nunca aconteceu no país. Só no governo de Dilma."
"Se Dilma não definir o ministro da Educação, Congresso se insurge contra ela."
"Dilma não podia prestigiar evento do MST."
E agora: "Dilma exige retratação do ministro Joaquim Levy."
Se
for verdade que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, agiu em qualquer
momento com reflexões contra quem o nomeou e preside o país, temos que
ter a consciência de que há dois desvios:
O primeiro desvio é o de
caráter do ministro, coisa que não acreditamos. E o segundo, é o de
medo. Sendo um ministro de Estado, ele tem a consciência de seus deveres
com o chefe de Estado. Se não tem, não tem que se retratar. Tem que ser
demitido. Se tem, e admite se retratar, caracteriza falta de caráter.
Se a autoridade duvida do caráter do seu subordinado, não tem que exigir
retratação, e sim sua demissão.
Nesta segunda-feira, em evento no
Pará, a presidente Dilma fez questão de afirmar que Levy tinha sido mal
interpretado. Ora, se manchete na grande mídia afirma hoje que
Mercadante transmitiu a Levy a irritação de Dilma, há alguém mentindo
neste caso.
Tudo isso permite a nossa certeza de que o
objetivo maior de grandes segmentos, sejam empresariais ou midiáticos,
que estão querendo dirigir a opinião pública é um só: vamos destruir o Brasil
As tentativa de desestabilizar as
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