Quem diz isso é Rafael Angulo Lopez, funcionário do doleiro Alberto Youssef. Segundo informa, carregavam até um milhão de euros debaixo das vestimentas.
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Seguem trechos de reportagem da Folha, de Flávio Ferreira:
“Em depoimentos e conversas com investigadores e advogados, Rafael Angulo Lopez, funcionário de Youssef que fez acordo para colaborar com as apurações, explicou como era possível levar até € 1 milhão (cerca de R$ 3,5 milhões) em notas de € 500, ou R$ 500 mil em notas de R$ 100. A estratégia dos entregadores era compactar ao máximo o dinheiro, envolvendo as notas com filme plástico usado para embalar alimentos e furando os volumes para tirar o ar e compactá-los. Meias elásticas e coletes ortopédicos ajudavam a ocultar os pacotes sob as roupas.” (grifos nossos)
A tecnologia “dólar na cueca” parece ter
evoluído. Um milhão de euros não é pouca coisa, são duas mil notas de
500, tudo fechado a vácuo sob a roupa. Coisa de filme, mas esse é o
mundo real.
E há quem diga que essa turma governe pro “povo”.
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